Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBITI/CNPq |
Orientador | MARCELO MARASCHIN |
Depto | DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA |
Centro | CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Biológicas |
Sub-área do Conhecimento | Bioquímica |
Titulo | Metabolômica aplicada à tipificação de méis florais produzidos no Estado de Santa Catarina |
Resumo | A metabolômica possibilita investigar perfis metabólicos de amostras biológicas, a exemplo do mel. Tal produto apresenta uma complexidade química que dificulta sua caracterização, por sua diversa composição, com predominância de concentração de glucose e frutose, além de enzimas, aminoácidos, ácidos orgânicos, minerais e compostos fenólicos. Por ser uma matriz complexa, o conjunto de análises físico-químicas estabelecidos pela Instrução Normativa nº 11 de 2000 encontra-se ultrapassado, sendo necessário buscar métodos analíticos modernos para classificar, identificar e autenticar o mel. Assim, a espectroscopia de infravermelho próximo (NIR) e a ressonância magnética nuclear de hidrogênio (H-RMN) foi aplicada à caracterização das amostras de méis dos estados brasileiros de SC e SP. Para tal, foram utilizadas 20 amostras de méis oriundas de SC (10 amostras) e SP (10 amostras). Os espectros do NIR permitiram diferenciar a origem geográfica das amostras, i.e., SC ou SP, nas bandas atribuídas a região de 1470 nm. Os espectros de H-RMN não foram possíveis de serem analisados. Os resultados obtidos podem estar relacionados à diversidade de flora apícola e às condições edafoclimáticas das regiões produtoras. Assim, entende-se como necessário dar continuidade aos estudos para um melhor entendimento da influência daquelas variáveis sobre os perfis composicionais dos méis. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240357 |
Palavras-chave | perfil metabolico, carboidratos, análise multivariada, reconhecimento de padrões, adulteração, RMN |
Colaboradores |