Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ADRIANO DA SILVA
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS / EQA/CTC
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
LABMASSA- laboratório de Transferência de Massa
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia Química
Titulo
Avaliação do processo fotocatalítico com catalisador imobilizado para degradação de contaminantes hídricos: catalisador, imobilização e fonte luminosa
Resumo

As ações antrópicas liberam diversos contaminantes nos efluentes aquáticos que, se não tratados de maneira correta, podem causar ameaças aos seres vivos que utilizam esse meio. Estes químicos não são degradados pelos métodos convencionais de tratamento e também não possuem uma legislação concreta desenvolvida, por essa razão, são denominados poluentes emergentes (PEs).Fármacos e produtos de cuidado pessoal (FPCP) destacam-se, como o ácido salicílico (AS). Entre os processos oxidativos avançados, a fotocatálise heterogênea utiliza um catalisador semicondutor em conjunto com radiação para produzir radicais hidroxilas, capazes de degradar os PEs. Dentro desse processo, alguns fatores influenciam a taxa de reação do processo de degradação, como: concentração de poluente, intensidade de luz, número de Reynolds e concentração do catalisador. Nesse contexto, esse projeto tinha como intuito avaliar por meio de uma análise estatística, os parâmetros do sistema que promovem uma maior eficiência do processo de degradação do ácido salicílico por meio da fotocatálise heterogênea com TiO2, Fe2O3 e ZnO imobilizado em placa de vidro utilizando um reator fotocatalítico diferencial. Durante a pesquisa formam encontradas várias dificuldades, principalmente ao que se refere a imobilização,impossibilitando a realização do planejamento experimental previamente estabelecido. A imobilização do catalisador TiO2 foi realizada em placas de vidro partir da metodologia de calcinação. No entanto, a imobilização feita nos demais catalisadores não foi bem sucedida. Desta forma, foram feitos testes de dois métodos: PEGMA (à base de polímero PEG), e outro método à base de polímero, o PVP polivinil pirrolidona, sendo utilizado em substituição ao PEG. Dentre estes métodos, o utilizado à base de PVP foi o escolhido nos experimentos de degradação do efluente pois o mesmo trouxe melhores resultados nas imobilizações de ambos os catalisadores.

Link do Video https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238678
Palavras-chave
Ácido salicílico, Degradação, Processo Fotocatalítico, Modelo estatístico, Poluentes Emergentes
ColaboradoresEvandro Balestrin

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