Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
DIEGO ALEXANDRE DUARTE
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE / DEM/CTJOI
Centro
CAMPUS DE JOINVILLE
Laboratório
Laboratório de Tratamento de Superfícies
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Materiais Elétricos
Titulo
Desenvolvimento de células solares com corantes naturais
Resumo

Neste trabalho é investigado a temperatura óptima para extração de corante orgânico para uso em células solares sensibilizadas por corante, bem como suas propriedades elétricas imediatas e após 30 dias, comparando-as com células não sensibilizadas e com células sensibilizadas com rutênio roxo. Porém, ainda que a célula seja muito mais barata que céluas de silício, seu componente com maior valor agregado é o corante sintético. Devido a isso, nota-se a procura de corantes acessíveis, tais como os orgânicos, devido ao impacto socioeconômico e ambiental. Para que fosse possível o experimento, foi necessária a confecção de eletrodos de trabalho para testar corantes à base de mirtilo, com diferentes temperaturas de extração. As células montadas utilizando esses eletrodos são construídas pela deposição de filmes finos de dióxido de titânio  depositado sobre um óxido transparente e condutor, adjunto de um eletrólito líquido e um contra eletrodo de platina. Além disso, devido ao procedimento em que as células foram testadas, experimentos para determinar a influência da concentração nas amostras foram necessários para auxiliar no entendimento dos resultados. Os resultados foram obtidos através da comparação entre as curvas corrente-tensão medidas em cada célula, bem como a análise do comportamento temporal dos corantes  através da evolução das curvas corrente-tensão e suas faixas de absorbância. Com os dados, foi determinada a faixa de temperatura ideal para extração de corante orgânico, entre 43,9ºC e 53,9ºC, assim como valores de transmitância, refletância, potência máxima e fatores de preenchimento obtidos para configuração. As conclusões demonstram que as DSSCs com corante orgânicos necessitam de aprofundamento para melhor fabricação, de forma que seus parâmetros apresentem taxas de conversão e perdas energéticas cada vez mais próximas dos conhecidos corantes sintéticos, ressaltando a importância do contínuo estudo sobre essa categoria de células solares e seus corantes.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238574
Palavras-chave
energia solar, célula solar, dióxido de titânio, corante
Colaboradores

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