Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
NITO ANGELO DEBACHER
Depto
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA / QMC/CFM
Centro
CENTRO DE CIENCIAS FISICAS E MATEMATICAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Ciências Exatas e da Terra
Sub-área do Conhecimento
Físico-Química
Titulo
Modificação de grafite expandida por plasma frio: inserção de heteroátomos de enxofre, oxigênio e nitrogênio.
Resumo

A grafite é um alótropo do carbono que, ao ser tratada da maneira pertinente, apresenta uma expansão entre as suas camadas, gerando ao que conhece-se como grafite expandida. A inserção de heteroátomos à essa matriz pode ser interessante para algumas aplicações na indústria, como por exemplo na construção de supercapacitores. Para isso, pode-se submeter a amostra a um tratamento de plasma frio em uma atmosfera de N2 e SO2 a fim de inserir átomos de enxofre, nitrogênio e oxigênio. No presente trabalho analisa-se como tais modificações poderiam ser detectadas a partir de técnicas de análise como análise elementar, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM), Espectroscopia de Raios X por Energia Dispersiva (EDS) Espectrometria de Emissão Ótica com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP OES), dentre outras, bem como discute sobre o tempo de tratamento da amostra. A partir de resultados de trabalhos anteriores, nota-se que a técnica de inserção de S, O e N utilizando plasma frio é eficaz e que o tempo de tratamento possivelmente tem relação com quantos átomos são inseridos na matriz, entretanto se faz necessária a utilização de uma técnica de quantificação com a sensibilidade adequada para a detecção.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238768
Palavras-chave
plasma frio, grafite expandida, inserção de heteroátomos, oxigênio
ColaboradoresDriélle Müller da Silva

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