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Instituição | UFSC Campus Araranguá |
Tipo de Bolsa | Sem Bolsa |
Orientador | ALEXANDRE MARCIO MARCOLINO |
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Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Fisioterapia e Terapia Ocupacional |
Titulo | Avaliação cinemática 2D da influência da dor lombar na tarefa de descida de degrau: Dados Preliminares. |
Resumo | Avaliação cinemática 2D da influência da dor lombar na tarefa de descida de degrau: Dados Preliminares. Yasmin Lorrayne Martins ¹, Ana Paula Tavares, Rafael Barbosa¹, Heloyse Kuriki¹, Juruciara Martins¹, Alexandre Marcolino¹ UFSC – Campus Araranguá Inrodução: A dor lombar é definida como dor ou desconforto localizado na margem inferior das costelas até a prega glútea, com ou sem dor referida nos membros inferiores. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as alterações cinemáticas durante a tarefa de descida de degrau em indivíduos com e sem dor lombar crônica. Metodologia: Este estudo será realizado com 30 indivíduos, porem a análise dos dados preliminares foi realizado em 4 indivíduos. Para a avaliação os pacientes realizaram como tarefa a descida de degrau, os participantes terão os pontos articulares marcados para avaliação cinemática e foram divididos em 2 grupos. As filmagens foram realizadas em perfil do lado de maior queixa do paciente, para a análise cinemática foram utilizados marcadores para destacar e facilitar a quantificação dos ângulos articulares. As análises foram realizadas em 7 momentos: 1: posição neutra; 2: retirada do calcanhar do step; 3: retirada de todo pé do step, iniciando a fase de balanço; 4: pé suspenso; 5: toque da região plantar do pé ao solo finalizando a fase de balanço; 6: toque completo do pé ao solo; e 7: primeiro passo à frente do pé contralateral. Para a análise estatística foi utilizado o s método T-Student. Resultados: Os dados preliminares obtidos demonstraram que no momento de balanço houve maior diferença entre os grupos, com o grupo dor lombar realizando uma flexão de 18,9º, enquanto o grupo saudável realizou 9,3º de flexão de quadril, nos outros momentos avaliados não houve grandes diferenças, em todos os momentos não houve diferença estatística. Conclusão: Com esses dados preliminares podemos inferir que apenas a fase de balanço (descida da perna), foi diferente entre os grupos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239167 |
Palavras-chave | Dor lombar inespecífica; Cinemática; Biomecânica |
Colaboradores | Ana Paula Tavares Santos Heloyse Uliam Kuriki Juruciara Cristiano Martins Rafael Inacio Barbosa |