Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | KARINA MARY DE PAIVA |
Depto | DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA / FONO/CCS |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Fonoaudiologia |
Titulo | INTEGRALIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS, AUDITIVOS E COGNITIVOS |
Resumo | Introdução: A atenção integral à saúde do idoso necessita incorporar ações voltadas à saúde auditiva, pois a audição é essencial na manutenção da capacidade funcional, na participação e no engajamento social. A perda auditiva acomete cerca de 165 milhões de idosos e 80% destes vivem em países em desenvolvimento. A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (RCPD) se faz fundamental para promover a estimulação, autonomia e a participação efetiva dos deficientes auditivos na construção de projetos de vida pessoais e sociais, realizando reabilitação/habilitação. Objetivo: Monitorar o processo de reabilitação auditiva em idosos atendidos no Instituto Otovida. Metodologia: Estudo longitudinal com idosos atendidos no serviço ambulatorial de saúde auditiva (SASA), no período de agosto de 2021 a abril de 2022. O SASA recebe uma média de 60 a 65 novos pacientes, semanalmente, para avaliação inicial e adaptação de aparelhos auditivos. Destes, 70% costumam ser indivíduos acima de 60 anos de idade. O recrutamento dos idosos ocorrerá no momento da avaliação inicial, quando o idoso comparecer ao Instituto para recebimento dos aparelhos auditivos. O monitoramento de cada novo idoso ocorrerá em três encontros: 30 dias após adaptação dos aparelhos auditivos, três meses e seis meses esta avaliação. Nestes encontros serão realizadas avaliações cognitivas, testes de habilidades auditivas e treinamento auditivo. Resultados: Foram avaliados 330 idosos que passaram pelo programa de saúde auditiva no período de estudo. A maioria do sexo feminino (n=190), com renda entre um e três salários mínimos (n=318) e apenas ensino fundamental (n=267). Observou-se frequência elevada na categoria de grau de incômodo leve em relação ao zumbido. Conclusão: A investigação de dados audiológicos e questionários específicos relacionados aos fatores associados à perda auditiva em idosos permite realizar uma análise integral destes usuários e realizar planejamento terapêutico e da reabilitação auditiva. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238872 |
Palavras-chave | Audição, Perda Auditiva, Saúde Pública, Idosos, Atenção à Saúde |
Colaboradores |