Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | AF |
Orientador | VALÉRIA DE CÁSSIA SPARAPANI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Enfermagem Pediátrica |
Titulo | Perfil clínico e sociodemográfico de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 e sua percepção de qualidade de vida com a doença: Um retrato de Santa Catarina |
Resumo | Introdução: O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica com índices mundiais crescentes. O Brasil está em terceiro lugar no ranking mundial de casos de crianças e jovens. Aspectos de vida e tratamento são essenciais para estruturar programas com foco em melhor qualidade de vida. Objetivo: identificar perfil clínico, sociodemografico e de qualidade de vida de crianças e adolescentes com diabetes em dois hospitais de Florianópolis/SC. Método: Estudo transversal, analítico e exploratório. Incluídos aqueles com diabetes tipo 1, idades entre 0 a 18 anos e em acompanhamento. Os responsáveis forneceram dados clínicos e sociodemográficos. Em seguida, pais e filhos responderam o instrumento PedsQL(™)3.0 Módulo Diabetes para qualidade de vida. Dados coletados de março/2021 a março/2022, de forma híbrida. Análise: Realizou-se estatística descritiva das variáveis clínicas, sociodemográficas e de qualidade de vida. Diferenças na qualidade de vida de acordo com as características clínicas foram analisadas com teste t independente (significância p<0,05). Utilizou-se o Software Estatístico SPSS 22.0. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos das instituições. Resultados: Participaram 78 pacientes. Das crianças ou adolescentes, 53,8% do sexo feminino, 46,2% com idade entre 8 e 12 anos e 56,4% residiam com até 4 pessoas. Médias de tempo de diagnóstico de 38,4 meses±42.1 e HbA1c de 7.9%±1.2. Cetoacidose diabética no diagnóstico em 44,9% dos casos. Os participantes (n=54) das faixas etárias de 5 a 7 anos e 13 a 18 anos obtiveram melhores escores de qualidade de vida (76,2 e 60) quando comparados aos pais (64,5 e 53). As médias de qualidade de vida dos participantes em relação às suas características clínicas não demonstraram diferenças estatisticamente significativas. Conclusões: Os resultados contribuem para que profissionais articulem ações educativas voltadas às crianças e jovens com diabetes e suas famílias em Santa Catarina e no Brasil. |
Link do Video | https://youtu.be/dLYodw8Kj9U |
Palavras-chave | diabetes mellitus tipo 1, pesquisa quantitativa, qualidade de vida, enfermagem pediátrica |
Colaboradores |