Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
THIAGO FERREIRA DA CONCEIÇÃO
Depto
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA / QMC/CFM
Centro
CENTRO DE CIENCIAS FISICAS E MATEMATICAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Ciências Exatas e da Terra
Sub-área do Conhecimento
Físico-Química
Titulo
Revestimentos derivados da PSU para proteção de ligas de magnésio contra a corrosão
Resumo

O magnésio é um metal amplamente utilizado em diversos setores da indústria atual, possuindo alta resistência mecânica e baixa massa específica, as ligas de magnésio possibilitam uma gama de possibilidades de aplicações. No entanto, um dos problemas que mais se enfrenta quando se utiliza o magnésio é a sua tendência natural a sofrer o processo de corrosão, que acaba encurtando a vida útil do material e logo, capaz de causar acidentes. Portanto, muitas estratégias existem para tentar contornar este problema, mas frequentemente, os materiais utilizados são tóxicos e poluentes, por isso a comunidade ciêntífica vem investigando estratégias para tornar as estratégias contra a corrosão cada vez mais 'verdes' e sem risco ao meio ambiente. Logo, o objetivo desse trabalho é unir estratégias já utilizadas, buscando um possível 'revestimento de conversão polimérico', utilizando um polissacarídeo natural, a carboximetilcelulose, na sua forma sódica, assim, tentando solucionar o problema da corrosão do magnésio e dos danos ao meio ambiente.
Assim, para preparar a camada de conversão foram utilizadas peças da liga de magnésio AZ31, carboximetilcelulose sódica com peso molecular de 250.000, em uma solução aquosa de 0,1% (m/v), onde ocorreu a variação do tempo de imersão na solução e variação na temperatura da exposição. Para verificar a eficácia da proteção da camada, foram realizados testes de OCP, EIS e Polarização. Já para a caracterização, foi realizada FTIR.
Os resultados obtidos inicialmente denotam que quanto maior o tempo de imersão ao polímero, maior é a proteção contra a corrosão, e com o aumento da temperatura de exposição, pior o desempenho da camada protetora. No entanto, quanto mais tempo exposto ao meio corrosivo, pior é o desempenho do revestimento, pois segundo os dados de FTIR, não há uma ligação química efetiva entre a superfície metálica e o polímero.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239006
Palavras-chave
corrosão, revestimentos poliméricos, polímeros
Colaboradores

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