Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
CRISTIANE DA COSTA
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL / DET/CBLU
Centro
CENTRO DE BLUMENAU
Laboratório
LCP
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia Química
Titulo
Avaliação de biodegradabilidade de materiais poliméricos de fontes renováveis
Resumo

Com o crescimento da população, o setor industrial teve que se desenvolver,de modo a suprir toda demanda. Dessa forma, houve um aumento considerável dodescarte de materiais poliméricos nas últimas décadas. Outro problema é que amaior parte dos polímeros são produzidos, ainda, a partir de fontes fósseis. Pelacrescente preocupação com os danos ao meio ambiente, os polímeros de fontesrenováveis se mostram uma possível maneira de reduzir danos à natureza, poismuitos deles apresentam propriedades que os tornam aptos à biodegradação. Porisso, é necessário analisar a biodegradabilidade desses materiais, a partir dediferentes metodologias, para que seja possível garantir um descarte mais seguro deresíduos. Diferentes ensaios de biodegradação podem ser estudados, a partir davariação de parâmetros como pH, umidade, temperatura etc. O objetivo geral deste projeto é avaliar a biodegradabilidade de um material polimérico obtido de fontes renováveis pela sequência de degradação em meio enzimático e biodegradação em lodo ativado, por sistema Oxitop. Na primeira etapa do projeto avaliou-se a perda de massa de um polímero do tipo poli(tioéter-éster), durante um período de 10 dias. Depois disso, o material polimérico foi inserido no sistema Oxtiop, durante 28 dias, para medição de consumo de oxigênio diariamente. Observou-se que o polímero apresentou baixa biodegradabilidade em lodo ativado, de apenas 30%, em comparação com o controle positivo, amido, que biodegradou 60%. Portanto, não se pode comprovar a biodegradabilidade do polímero em meio de lodo ativado. Entretanto, se comparado à outro estudo na literatura, que avaliou o mesmo polímero, somente pelo sistema Oxitop (com mesmos parâmetros), o trabalho atual mostrou que de alguma forma, a degradação enzimática pode ter influenciado a biodegradação em lodo ativado, pois houve um aumento de 17% de biodegradação, se comparado ao outro estudo.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240386
Palavras-chave
polímeros, biodegradabilidade, fontes renováveis
Colaboradores

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