Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | NEIDE DA SILVA KNIHS |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Enfermagem Pediátrica |
Titulo | Equipe de saúde que atua na condução da entrevista familiar para doação de órgãos junto a famílias de crianças e adolescentes: necessidades de informações para condução dessa atividade. |
Resumo | O projeto está inserido no macroprojeto “Desenvolvimento de ferramentas de cuidado para condução da entrevista familiar para doação de órgãos junto a famílias de crianças e adolescentes”. Objetivo geral: Compreender a realidade vivenciada pela equipe de saúde durante as etapas da condução da entrevista familiar junto a famílias de crianças e adolescentes conforme modelo de Alicante. Método: pesquisa qualitativa, com abordagem exploratória e descritiva. Participantes: profissionais da saúde que atuam nas unidades críticas e que participam da condução da entrevista familiar para doação de órgãos e tecidos junto aos familiares de crianças e adolescentes. Análise dos dados: utilizou-se o software Iramuteq. Resultados: A pesquisa foi composta por 21 participantes da equipe de saúde. Cerca de 70%, realizaram mais de 10 entrevistas junto aos pais de crianças e adolescentes. Quanto aos dados qualitativos, formaram-se três categorias: Desafios e aprendizados vivenciados pela equipe de saúde na comunicação da morte junto aos pais de crianças e adolescentes; Dificuldades e medos vivenciados pela equipe de saúde na condução das etapas da entrevista familiar para doação de órgãos e tecidos; Estratégias utilizadas para conduzir a entrevista para doação de órgãos e tecidos. Outra estratégia identificada foi a importância de detalhar cada passo do processo de doação de órgãos e tecidos. Conclusão: evidenciou-se fragilidade da equipe diante da comunicação da morte junto aos pais de crianças e adolescentes, além da necessidade de capacitações padronizadas. Os achados reforçam a importância da preparação da equipe no contexto da doação de órgãos e tecidos, principalmente no momento da entrevista familiar. O estudo demonstra a fragilidade dos profissionais da saúde frente a comunicação da morte à família e a dificuldade em introduzir a abordagem sobre a possibilidade da doação de órgãos e tecidos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239392 |
Palavras-chave | Família, Doação de Órgãos, Assistência de Enfermagem, Pediatria |
Colaboradores |