Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | GUILHERME DE OLIVEIRA |
Depto | DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS / CNM/CSE |
Centro | CENTRO SOCIOECONÔMICO |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Sociais Aplicadas |
Sub-área do Conhecimento | Economias Agrária e dos Recursos Naturais |
Titulo | Progresso tecnológico e meio ambiente em modelos alternativos de crescimento e distribuição |
Resumo | Relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2021) projetam que as mudanças climáticas extremas irão aumentar em todo o planeta nas próximas décadas. Países mais pobres tendem a ser mais sensíveis às variações climáticas, algumas das razões plausíveis para isso estão relacionadas a fração da economia na agricultura e de disponibilidade de tecnologias de proteção (KOLSTAD, MOORE, 2019). Diante do cenário, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo estimar quais serão os possíveis efeitos econômicos das mudanças climáticas em Santa Catarina. A agropecuária de Santa Catarina possui importância essencial no crescimento econômico do Estado, e consequentemente, no bem-estar de milhares de catarinenses, tornando-se fundamental analisar a adaptação e mitigação das transformações climáticas para a formulação de políticas públicas. Com base nas revisões de literatura, os principais indicadores apresentados no Censo Agropecuário brasileiro foram: curso mais elevado que o produtor frequentou, distribuição da área do estabelecimento, estabelecimento recebe orientação técnica, práticas agrícolas que são utilizadas, aplicação de calcário ou outros corretivos, adubação, agrotóxicos, irrigação, tratores, implementos, máquinas e veículos, controle de doenças ou parasitas nos animais do estabelecimento, suplementação alimentar, financiamento, empréstimos e garantias de preços. Dessa forma, através da coleta de dados secundários observa-se que o principal método utilizado para a adaptação seria o uso de suplementação para animais (30,6%), seguido de controle de doenças e parasitas em animais (27,6%) e agrotóxicos (14,8%). A pesquisa verificou como as adaptações que podem ter efeitos mais danosos à saúde humana e a natureza tem as maiores taxas de aderência ao tempo em que o número de estabelecimentos que recebem orientação técnica é relativamente pequeno (20,2%). |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239316 |
Palavras-chave | Mudança climática, efeitos econômicos, Santa Catarina |
Colaboradores |