Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
MÓNICA SALOMÓN GONZÁLEZ
Depto
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS / CNM/CSE
Centro
CENTRO SOCIOECONÔMICO
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas
Sub-área do Conhecimento
Política Internacional
Titulo
Análise comparativa de políticas externas com dimensão de gênero
Resumo

A onda conservadora que avançou na América Latina na segunda metade do século XX não apenas provocou mudanças de governos, mas também fortaleceu movimentos sociais de caráter conservador. Por atuarem em plena oposição aos movimentos progressistas e dependerem da existência dos mesmos, recebem a classificação de contramovimentos, estando presentes não apenas no âmbito doméstico, mas também em organismos internacionais. Sua agenda é baseada na centralidade da família heterossexual e na defesa da vida, além de utilizarem o discurso da “ideologia de gênero” para garantir apoio popular. Nesse sentido, esta pesquisa foca na atuação dos contramovimentos em reuniões da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos, um organismo que se destaca pela institucionalização da participação de organizações da sociedade civil. A partir da análise dos discursos feitos pelos grupos conservadores e da comparação de suas demandas com os resultados da Assembleia, elencados nas Resoluções aprovadas pelos Estados membros entre os anos de 2017 e 2021, foi possível observar que tais atores possuem um grau de influência muito baixo, ainda que numericamente correspondam a um terço do total de participantes.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239525
Palavras-chave
OEA, Contramovimentos, Organizações da Sociedade Civil, Conservadorismo
Colaboradores

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