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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | CLAUDIMIR ANTONIO CARMINATTI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE / DEM/CTJOI |
Centro | CAMPUS DE JOINVILLE |
Laboratório | Laboratório de Polímeros e Materiaias Compósitos |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia de Materiais e Metalúrgica |
Titulo | Desenvolvimento ex-situ de Material Nanocompósito Celulose Bacteriana e Nanoargila Montmorilonita |
Resumo | Em tempos recentes materiais poliméricos biodegradáveis têm despertado grande interesse em seu desenvolvimento nas mais diversas áreas. A celulose bacteriana (CB) apresenta propriedades únicas, como alta pureza, excelente capacidade de absorção de água, alta cristalinidade, elevada uniformidade, além de biodegradabilidade e biocompatibilidade. Estas propriedades atraem a atenção para o desenvolvimento de novos materiais compósitos. A argila montmorilonita (MMT), o filossilicato mais comum existente, apresenta propriedades interessantes quando acrescentada como reforço em compósitos, como aumento da resistência e ação antibacteriana. O nanocompósito celulose bacteriana-montmorilonita é um material que tem atraído foco de estudos atualmente, especialmente por apresentar propriedades consideradas eficazes em áreas como embalagens biodegradáveis e medicina regenerativa. O objetivo deste projeto de pesquisa foi produzir um material nanocompósito constituído de celulose bacteriana e montmorilonita, utilizando o método ex-situ para incorporação da montmorilonita nas nanofibras da celulose bacteriana. Hidrogéis de celulose bacteriana foram produzidos pelo método in situ utilizando a bactéria Komagataeibacter hansenii, em modo estático. Posteriormente, a montmorilonita foi incorporada ao hidrogel de celulose bacteriana através de agitação a 150 rpm durante 72 horas e 25 oC. A análise dos resultados apontou que a concentração mais adequada de montmorilonita na suspensão em que a celulose bacteriana foi adicionada foi de 1,0% em massa, com incorporação máxima de 29,47% do reforço no nanocompósito CB-MMT. O material obtido demonstrou que o método ex situ pode ser utilizado para a produção de nanocompósitos utilizando a celulose bacteriana como matriz, o que é algo atrativo para o desenvolvimento de aplicações em diferentes áreas, como na indústria de embalagens e na medicina como curativos. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239032 |
Palavras-chave | Materiais Compositos, Nanocompositos, Biopolímeros, Celulose Bacteriana, Nanoargila |
Colaboradores | Luis Gustavo Turkot Rossetin Andrea Roberta Hess Campos Lofi Derce de Oliveira Souza Recouvreux |