Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | CRISTIANE APARECIDA MORAN |
Depto | DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / DCS/CTS/ARA |
Centro | CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Fisioterapia e Terapia Ocupacional |
Titulo | Inovação tecnológica de dispositivo para bolsa auto-inflável em neonatologia |
Resumo | Introdução: Na sala de parto, no ‘minuto ouro’ do recém-nascido, sua vitalidade é avaliada. Em alguns casos, é necessário uso de suporte ventilatório menos invasivo, de forma que uma ventilação invasiva pode resultar em lesões de traquéia e pneumotórax. Para diminuir os riscos de mortalidade, tempo de internação e infecções, pode-se utilizar a bolsa auto-inflável, mas o uso desse equipamento também pode trazer riscos como hiperoxigenação, barotrauma e volutrauma, pois esse dispositivo não apresenta parâmetros de pressão expiratória final positiva, volume corrente, pressão inspiratória positiva, tempo e fluxo inspiratório. Objetivo: Avaliar o conhecimento de graduandos da área da saúde no manuseio da bolsa auto-inflável. Método: Estudo de caráter experimental, com discentes do último ano dos cursos de fisioterapia e medicina, aos quais foi solicitado que respondessem um questionário sobre seus conhecimentos teóricos e práticos e, de forma individual, realizaram três tentativas de manobra de insuflação, sugerindo oferta de pressão adequada à um recém-nascido de 34 semanas de idade gestacional e peso ao nascimento de 1500g. Resultados: Entre os 29 participantes do estudo, 5 realizaram cursos de primeiros socorros, 1 foi temporário da Polícia Militar, 8 possuem familiaridade com equipamento, 2 receberam conhecimento teórico e prático em sala de aula ou cursos extraclasse de reanimação cardiopulmonar em neonatologia e pediatria. Sobre a segurança, 17 estão cientes dos riscos que a bolsa auto inflável utilizada de maneira incorreta pode trazer ao paciente e 3 sentem segurança para manipular o equipamento oferecendo parâmetros adequados. Na segunda etapa do estudo, apenas 3 discentes ofertaram 15cmH2O, 7 entre 10-15cmH2O, 11 entre 5-10cmH2O, 7 menos de 5cmH2O e 1 participante 16cmH2O. Conclusão: O protótipo desenvolvido foi capaz de mensurar as variáveis, de mecânica respiratória neonatal, a partir de um caso simulado de paciente neonatal com acadêmicos da área da saúde. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239163 |
Palavras-chave | UTIN, nascimento, ambu, reanimação |
Colaboradores | Giovana Pascoali Rodovanski Caio Rabinovich Panes Fernando de Almeida Martins |