Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
FRANCIELLI CORDEIRO ZIMERMANN
Depto
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS / DABF/CCR / DABF/CCR
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Medicina Veterinária
Titulo
Atuar na avaliação do papel da laminina alfa 2 no envolvimento etiológico da miopatia dorsal cranial em frangos de corte
Resumo

A avicultura é uma das principais atividades socioeconômicas em nível mundial, uma vez que se correlaciona com uma ampla cadeia multisetorial de empregabilidade, movimenta uma grande parcela do PIB nacional e estadual, além de propiciar à população uma proteína de origem animal com bom valor nutricional a preços acessíveis. Esse cenário foi exacerbado nos últimos anos, logo o investimento em ganho de peso rápido em pouco tempo foi popularizado. Contudo, o exacerbado metabolismo aviário pode predispor a lesões graves, principalmente para órgãos do sistema musculoesquelético, uma vez que estes são incapazes de acompanhar as elevadas taxas de crescimento e são sobrecarregados fisiologicamente pelo metabolismo acelerado. Lesões musculares, as miopatias, entram nesta classificação, uma vez que comprometem funcionalidade do tecido e são critérios para descarte de carcaças. Dentre as miopatias, a miopatia dorsal cranial (MDC), vem despertando interesse científico e nos sistemas de inspeção, ao apresentar lesões macroscópicas, microscópicas e morfofuncionais características pronunciadas e por ser um possível modelo para estudar das miopatias de humanos. Contudo, sua etiologia ainda é indefinida, cenário esse, que o presente estudo visou contribuir para reverter. Para tanto, utilizou-se da técnica de imuno-histoquímica para marcação de laminina alfa 2, uma proteína de membrana basal com fortes indícios de estar relacionada com a miopatia dorsal cranial, bem como análises estatísticas para comparação de médias de três diferentes grupos, um com lesão macroscópica apenas, um com lesão micro e macroscópica compatível, e um grupo com amostras sem alteração. Observou-se descontinuidades de marcação de membrana basal nas amostras com as alterações de Miopatia Dorsal Cranial, compatíveis com as descrições da miopatia na literatura, particularidade essa que não foi visível nos tecidos hígidos.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239584
Palavras-chave
condenações de carcaças, doenças musculares, quantificação de proteína, imuno localização
Colaboradores

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