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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | SORAIA CAROLINA DE MELLO |
Depto | DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / HST/CFH |
Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
Laboratório | LEGH |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
Sub-área do Conhecimento | História das Ciências |
Titulo | Legislação, documentação, e teorias feministas nos Cursos Superiores de História em Florianópolis |
Resumo | O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar leis nacionais e estaduais, e alguns documentos formais da UFSC e da UDESC referentes aos Cursos de História, e seus possíveis diálogos com a noção de feminismos interseccionais e decoloniais. Procurou-se investigar como esses diálogos feministas se inserem na legislação que rege os Cursos Superiores de História em Florianópolis. Além das legislações mais gerais, foram analisados outros documentos formais das graduações em História da UFSC e da UDESC, sendo que foram documentos possíveis de serem levantados de modo remoto, considerando o contexto da pandemia de Covid-19. A metodologia se desenvolveu através de fichamentos e análise da documentação supracitada. A seleção dessas fontes se deu a partir da leitura de um agrupamento de fontes maiores. Em seguida, houve uma reunião entre a bolsista e a orientadora na qual se decidiu qual seria a delimitação da documentação tendo em vista o período de realização da Iniciação Científica. Dentre os critérios de seleção estavam: a) as legislações mais relevantes sobre educação no âmbito federal e estadual; b) planos de educação nacional e estadual; d) Base Nacional Comum Curricular; e) Proposta Curricular do estado de Santa Catarina e f) dois Projeto Político Pedagógico dos cursos de História das universidades públicas de Florianópolis. Utilizamos o sistema de busca por palavras-chave para a seleção de conteúdo da documentação para analisar. As palavras-chave escolhidas, conforme o escopo desse projeto, foram: “mulher”, “mulheres”, “gênero”, “feminismo”, “feminino”, “sexo” e “orientação sexual”. A iniciação científica foi encerrada em abril de 2022 e por isso, os resultados são parciais. As temáticas relacionadas às questões das mulheres, do gênero e dos feminismos aparecem pouco nas legislações, portanto, é possível considerar que as legislações e outras documentações da educação não acompanham o crescimento desses debates no âmbito acadêmico e na sociedade. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240768 |
Palavras-chave | estudantes feministas, ensino universitário, epistemologia feminista |
Colaboradores |