Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ALESSANDRO HAUPENTHAL
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / DCS/CTS/ARA
Centro
CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Titulo
Plano de atividades para o bolsista do projeto FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO DURANTE MARCHA HUMANA: UMA REVISÃO DE ESCOPO – PROTOCOLO Nº: 202103768
Resumo

Introdução: Caminhar, correr e saltar são tarefas presentes no nosso cotidiano e amplamente exploradas em programas de treinamento e de reabilitação. A força de reação ao solo, é um parâmetro biomecânico que mais contribui para a prescrição de carga ao quantificar a magnitude de forças que atuam sobre um corpo ao entrar em contato com o solo. Objetivos: Avaliar o estado atual da arte e identificar possíveis lacunas para pesquisas futuras sobre a análise da FRS em adultos saudáveis durante a caminhada, corrida e/o salto na terra e/ou em ambientes aquáticos. Método: Trata-se de uma revisão de escopo, onde foram selecionados, em sete bases de dados, estudos com amostra maior que dez participantes, sendo adultos saudáveis, com idade entre 18 e 44 anos, de ambos os sexos, independente da etnia e nível de atividade física. Resultados: Dos 3.948 estudos, 112 foram analisados. 2.517 participantes foram incluídos, sendo que apenas 7 se referiram a exercícios na água, 30 analisaram exclusivamente a caminha, 25 a corrida e 54 o salto. As maiores FRS ântero-posterior e médio-lateral foram observados para corrida e salto em terra, respectivamente. Ficou evidente que o exercício na água não garante a redução da FRS, os estudos sugerem que a FRS depende fortemente da interação entre o exercício e a velocidade/cadência/altura que é realizado e o nível de imersão corporal. Discussão: Mesmo com o crescente número de pesquisas estudando o ambiente aquático, são necessários mais estudos fornecendo dados em relação ao efeito da profundidade de imersão, diferentes posições do braço durante o movimento, padrões de pouso e as variáveis componentes da FRS. Conclusão: Esta revisão de escopo fornece uma base para entender como as pesquisas sobre FRS durante os exercícios na água e em terra tem progredido. Além de realizar comparações que potencialmente auxiliem no processo de tomada de decisão clínica, fornecendo perspectivas para futuras pesquisas.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239475
Palavras-chave
adulto, terapia aquática, fenômenos biomecânicos, hidroterapia, movimento
Colaboradores

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