Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ROSETE PESCADOR
Depto
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA
Centro
CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Agronomia
Titulo
DESENVOLVIMENTO DE PROTOCOLO DE CRIOPRESERVAÇÃO DE CULTURAS NODULARES DE Vriesea retizii: ANÁLISES HISTOLÓGICAS E ULTRAESTRUTURAIS
Resumo

A Mata Atlântica é uma unidade fitogeográfica que compreende diversas fitofisionomias, devido sua grande extensão. Apesar de ser considerada um dos hotspots mundiais de biodiversidade, apresentando diversas espécies endêmicas, houve ao longo do tempo severas reduções em sua área de extensão por conta do uso da terra. Dentre as espécies endêmicas da Mata Atlântica, as bromélias possuem grande biodiversidade e importância ecológica nas regiões de ocorrência deste domínio fitogeográfico. Nesse sentido, por conta da destruição histórica, espécies como a Vriesea reitzii, uma bromélia endêmica da região sul do Brasil, encontram-se ameaçadas de extinção. Diante disso, é necessário o avanço no estudo da preservação desta espécie, utilizando ferramentas biotecnológicas, como a criopreservação. A criopreservação é a única técnica disponível atualmente para conservação de espécies vegetais a longo prazo. Portanto, desempenha papel crucial na manutenção da biodiversidade e dos recursos genéticos de interesse, principalmente para espécies que tiveram seus habitats fragmentados. O presente trabalho visou testar a influência de pré-tratamentos e do PVS2 na criopreservação de microbrotos encapsulados, advindos de culturas nodulares. Para indução das culturas nodulares (CNs), meristemas intercalares presentes na base de folhas jovens foram utilizados como explante. Os meristemas intercalares foram inoculados sob pontes de papel em tubo de ensaio contendo meio MS líquido suplementado de ANA (2 µM) e BAP (4 µM). As CNs foram repicadas para um meio gelificado de mesma composição, onde apresentaram diferenciação de microbrotos. Estes foram encapsulados em alginato de cálcio e utilizados para as análises do trabalho. A utilização de pré-tratamentos com prolina e sacarose, e o uso de diferentes tempos de exposição ao PVS2 (15, 30, 45, 60 e 90 minutos) não influenciaram a sobrevivência dos microbrotos encapsulados após criopreservação.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239677
Palavras-chave
Bromeliaceae, Mata Atlântica, Conservação.
ColaboradoresSuelen Martinez Guterres

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