Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | WILLIAM GERSON MATIAS |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL / ENS/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Laboratório de Toxicologia Ambiental (LABTOX) |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Sanitária |
Titulo | Avaliação toxicológica de nanoplásticos de poliestireno envelhecidos artificialmente. |
Resumo | Ao longo das últimas décadas, a produção anual mundial de plástico vem crescendo acentuadamente. Diante do gerenciamento inadequado dos resíduos, esses materiais ficam suscetíveis a fatores ambientais os quais alteram suas características físico-químicas. Os nanoplásticos são constantemente detectados no meio ambiente, tornando-se, assim, uma ameaça à biodiversidade. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade do nanoplástico de poliestireno (NPPS) envelhecido artificialmente através da radiação UV ao organismo D. magna e Landoltia punctata, posteriormente, comparar os resultados obtidos com os resultados de análises toxicológicas das partículas virgens. O NPPS utilizado nos ensaios foi polimerizado através do método de emulsão convencional. A caracterização do NPPS foi realizada através da Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), Potencial Zeta (Pz) e Diâmetro hidrodinâmico (Dh). Como resultado, quanto à síntese do NPPS, obteve-se um polímero plástico em tamanho nanométrico, estável e com estrutura esférica de diâmetro médio igual a 88,01 ± 2,82 nm. Através dos ensaios de toxicidade aguda ao organismo D. magna foi possível observar um aumento da toxicidade ao decorrer do período de exposição (2h, 4h, 8h, 12h, 24h). Entretanto, em relação à Landoltia punctata, o nanoplástico virgem não apresentou toxicidade. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239726 |
Palavras-chave | Toxicologia Ambiental, Nanoplasticos, degradação |
Colaboradores |