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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | MIRIAM PILLAR GROSSI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA / ANT/CFH |
Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
Laboratório | Núcleo de Identidades Gênero e Subjetividades |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
Sub-área do Conhecimento | Antropologia |
Titulo | Políticas Públicas de Gênero e Diversidades no Campo da Ciência e Tecnologia: Estudo do Edital Cnpq/Mctic No 31/2018 - Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação |
Resumo | Esta pesquisa é um desdobramento do subprojeto denominado Etnografia das Políticas Públicas de Gênero e Diversidades no Campo da Ciência e Tecnologia orientado pela Profa Dra Miriam Pillar Grossi. Analiso neste relatório os resultados da segunda etapa da pesquisa PIBIC, desenvolvida entre abril a agosto de 2022, que visa entender os desdobramentos das políticas públicas elaboradas pelo CNPq após 2014. Tendo como foco a análise do edital e os resultados da chamada CNPq/MCTIC No 31/2018 - Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação, realizada em agosto de 2018. E a partir dele, catalogar também as atividades realizadas pelo CNPq relativas às mulheres cientistas após 2014, em particular as atividades do dia 11 de fevereiro, dia internacional das mulheres e meninas na ciência. Essa pesquisa foi construída utilizando vários métodos de investigação da antropologia. Como resultado, foram discutidos quatro pontos: o primeiro é com relação a diminuição de projetos e editais voltados especificamente com foco nas questões de gênero após o fim do governo Dilma Rousseff; o segundo foi qual o impacto dos projetos que foram contemplados pelo edital de 2018; o terceiro foi compreender as implicações das questões de gênero nas carreiras das mulheres nas ciências exatas. Por fim, um quarto ponto, análise de projeto desenvolvido na UFSC - O projeto de extensão meninas na ciência. Por fim, foi identificado uma cascata de movimentos que estão pensando coletivamente nas mulheres cientistas e nas jovens que serão futuras cientistas. Principalmente em criar um ambiente que proporcione essa permanência sem que seja necessário grandes sacrifícios psíquicos. E como projetos de extensão voltados a essa questão ajudam no desenvolvimento de uma universidade mais inclusiva para meninas e mulheres nas ciências exatas. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239820 |
Palavras-chave | Políticas Públicas, Gênero e Ciências, CNPq, SBPC, FAPESC |
Colaboradores |