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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | DANIELA OTA HISAYASU SUZUKI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA / EEL/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Instituto de Engenharia Biomédica |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Biomédica |
Titulo | Plano de Atividades da Avaliação dos Risco da Eletroquimioterapia com Eletrodos Agulhas |
Resumo | A Eletroquimioterapia é um tratamento para câncer em ascensão por conta de sua seletividade. Para que a Eletroporação ocorra e o agente quimioterápico entre nas células, é necessário um determinado campo elétrico local. A garantia da cobertura de toda a região tumoral e a margem cirúrgica é fundamental para a efetividade do tratamento. Por isso, são feitos estudos in silico para análise da distribuição do campo elétrico. A deformação das agulhas do eletrodo leva a uma alteração na distribuição do campo elétrico não prevista durante os estudos de caso. Este trabalho analisa os efeitos da deflexão das agulhas na dispersão do campo. Observamos parâmetros que comprometem a EQT. A aproximação maior de 2 mm das agulhas leva a uma corrente elétrica potencialmente perigosa para o paciente e o equipamento, enquanto o afastamento maior de 2 mm altera a dispersão do campo, afetando a cobertura do tratamento. Recomendamos a substituição dos eletrodos antes que a deformação atinja esses limiares. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/2398929 |
Palavras-chave | Eletroporação, Condutividade elétrica de tecidos, Campos Elétricos, Eletroquimioterapia, Tumor |
Colaboradores | Daniella de Lourdes Luna Santana de Andrade |