Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | Ufsc |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | GIULIANO ARNS RAMPINELLI |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENERGIA E SUSTENTABILIDADE / EES/CTS/ARA |
Centro | CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE |
Laboratório | Nucleo tecnológico de Energia Elétrica |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Elétrica |
Titulo | Plano de trabalho do bolsista 1 (Engenharia de Energia) do projeto de pesquisa |
Resumo | No contexto do desenvolvimento tecnológico visando a confiabilidade, maturidade e eficiência energética dos módulos fotovoltaicos, surgiram os módulos fotovoltaicos bifaciais, que produzem energia elétrica em ambos os lados de um módulo, aproveitando a radiação solar global na parte frontal e, na parte traseira, a radiação refletida pelo solo, conhecida como albedo. Com base nessa melhoria, esses novos módulos aumentaram rapidamente sua capacidade instalada, passando de 1 mega-Watt (MW) em 2012 para 100 MW em 2019, com previsão de que, em 2029, essa nova tecnologia ultrapasse os módulos de aproveitamento da parte frontal, chamados de monofaciais, e alcance 60% do mercado mundial. O objetivo do projeto de pesquisa foi desenvolver uma planta virtual de potência para supervisão e previsão de desempenho e diagnóstico de falhas em usinas fotovoltaicas com módulos bifaciais e convencionais. A Planta Solar estudada na Universidade Federal de Santa Catarina é composta por dois sistemas fotovoltaicos: um primeiro Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede com Módulos Bifaciais com potência nominal de 6,36 kWp e composto por módulos fotovoltaicos bifaciais com potência nominal de 530 Wp e um segundo Sistema Fotovoltaico Conectado à Rede com Módulos Monofaciais com potência nominal de 5,52 kWp e composto por módulos fotovoltaicos monofaciais com potência nominal de 460 Wp. Em três diferentes tipos de solo, sendo areia, brita escura e brita clara. Os resultados encontrados, foram um ganho bifacial médio de 9,37% para a areia, de 7,24% para a brita branca e 3,52% para a brita escura, nos meses de março a julho de 2023, demonstrando que a areia por ser uma matéria prima mais barata é o de mais fácil utilização. Por fim, para comparar esses resultados reais foram simulados esse mesmo sistema no software system advisor model (SAM) com albedos tabelados de artigos conhecidos e verificou-se que a Brita Branca teve um ganho bifacial de 10,72%, seguido de 9,60% da areia e 2,79% da brita preta, demonstrando que os valores de areia e brita escura foram bem parecidos com dados reais. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250337 |
Palavras-chave | Energia Solar, Sistema Fotovoltaico, Módulos Bifaciais |
Colaboradores | Laboratório de Energia Solar (LABSOL)-UFRGS Lenergy Energia Solar Blue Bill Energia Solar |