Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
JÚLIA CARINA NIEMEYER
Depto
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS / DABF/CCR / DABF/CCR
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Ciência do Solo
Titulo
Uso de cascalho de perfuração e fontes de matéria orgânica na produção de adubo organomineral para o cultivo de oleaginosas, espécies florestais e na recuperação de áreas degradadas: aspectos químicos e biológicos
Resumo

A elevada demanda energética no Brasil reforça cada vez mais a industria petrolífera como base nacional, resultando em uma constante elevação na quantidade de rejeitos. Dentre os resíduos oriundos da exploração, destaca-se o cascalho de perfuração no cenário de poluição ambiental. Aumentando a pressão externa sob o avanço de perfuração da PETROBRAS, surge a necessidade de suprimir o potencial contaminante e compreender a funcionalidade potencial que o cascalho possui nas propriedades químicas e físicas do solo, agindo como adubo organomineral na fertilidade do solo. Este projeto PIBIC faz parte de um projeto maior, desenvolvido em cooperação entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e UFSC, e financiado pela PETROBRÁS, que vem sendo desenvolvido desde 2019. O objetivo do projeto foi estudar a viabilidade do uso conjunto de cascalho de perfuração de poços de petróleo e de fontes de matéria orgânica na produção de adubo organomineral para a recuperação de áreas degradadas, na produção de oleaginosas, recomposição de faixa de dutos (espécie herbácea) e reflorestamento. Realizando a avaliação ecotoxicológica do cascalho de perfuração, após tratamentos, seguindo as normas ABNT e ISO, para a macro e mesofauna do solo, (colêmbolos e minhocas), avaliando efeitos agudos (comportamento de fuga) e efeitos crônicos (reprodução). Com o seguimento dos ensaios, constatou-se fuga dos organismos de misturas com o cascalho do pré-sal, tanto para o teste de fuga das minhocas, a partir de 1% de concentração, quanto para os colêmbolos, a partir de 0,25% em ambos ensaios, apresentando efeitos negativos que reforçam a necessidade de um maior entendimento das proporções a serem usadas, sendo elas baseadas nas concentrações de Na do cascalho e em diferentes proporções de cascalho.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250791
Palavras-chave
ensaios de ecotoxicidade, invertebrados do solo, qualidade do solo
Colaboradores

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