A persistência dos danos ambientais e os efeitos que esses danos terão sobre as futuras gerações são questões centrais na discussão da justiça intrageracional. Existe o risco de que a humanidade esteja, de maneira injusta, prejudicando os direitos das gerações futuras por meio da poluição. No entanto, garantir direitos a pessoas que ainda não existem é um desafio, e o problema da não identidade complica a solução desse dilema na ética ambiental. As respostas propostas para essa problemática são o foco da pesquisa, e a análise do dilema, com base em textos relevantes e conhecimento científico sobre mudanças climáticas, contextualiza o cenário e revela a multiplicidade de alternativas para resolver o problema. Encontrar uma solução é crucial para o desenvolvimento de uma ética entre gerações.