Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
CLAUDIA SAYER
Depto
CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO / EQA
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
Laboratório de Controle de Processos
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia Química
Titulo
Nanopartículas Poliméricas para Liberação de Fármacos e Nutracêuticos: Estabelecimento de uma Rede de Colaboração Internacional
Resumo

Uma nova estratégia de administração de fármacos para o tratamento da tuberculose, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, é um grande alvo de estudo atualmente, motivado pelo fato de esta representar a segunda causa de morbidade e mortalidade por doenças infecciosas. O estudo sobre a utilização de nanopartículas poliméricas como sistemas de liberação de fármacos para esse caso tem crescido com o passar dos anos em virtude de sua biodegradabilidade, biocompatibilidade e não toxicidade. Nanopartículas de amido de núcleo aquoso foram obtidas a partir de polimerização interfacial pela técnica de miniemulsão inversa e o estudo do impacto das diversas variáveis na formação, eficiência de encapsulação e qualidade das nanopartículas geradas deve ser realizado. Dentre as variáveis e seus efeitos analisados podemos citar quatro que englobam grande parte das etapas da metodologia para produção das nanopartículas: efeito do surfactante (PGPR), efeito da concentração de amido, efeito do co-estabilizador (NaCl) e efeito do polimerizador (tolueno 2,4-diisocianato - TDI). Valores próximos a 10% em massa em relação à fase aquosa de PGPR indicaram uma maior estabilidade da nanopartícula gerada. Com relação à concentração de amido, sua variação, de 0,1g a 0,2g, não apresentou grande impacto sobre a morfologia das nanopartículas. Um aumento de 40% em massa de NaCl, cerca de 0,07g, foi observada uma redução de 20 nm no diâmetro médio final, além de uma distribuição de tamanho de partículas mais estreita, além disso, com a substituição parcial do sal de sódio por sulfato de cobre, a diminuição do tamanho de partículas foi ainda mais pronunciada. Para o TDI, concentrações acima de 0,12g de TDI, tem-se um aumento significativo do diâmetro das nanopartículas. A continuidade do projeto dar-se-á através da análise da eficiência de encapsulação da isoniazida e verificar a eficiência do tratamento.

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Palavras-chave
nanoencapsulação, polímerosbiocompatíveisebiodegradáveis, nutracêuticos
Colaboradores

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