Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | Sem Bolsa |
Orientador | ADRIANO TONY RAMOS |
Depto | CAMPUS DE CURITIBANOS |
Centro | CAMPUS DE CURITIBANOS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Patologia Animal |
Titulo | Analise de decomposição cadavérica de suíno na região do Planalto Catarinense |
Resumo | A entomologia forense utiliza dados biológicos e ecológicos de insetos necrófagos com o objetivo de auxiliar nas investigações criminais, através do intervalo pós mortem (IPM), que pode ser analisado de acordo com a chegada de determinadas espécies necrófagas no cadáver, ou até mesmo conferindo a causa da morte destes animais em questão. Com o auxilio de fotografias, as quais foram obtidas diariamente durante o momento em que eram realizadas as coletas pelos alunos colaboradores do projeto, realizado em Curitibanos – Santa Catarina, juntamente com câmeras que foram instaladas em cada gaiola (uma na sombra e outra no sol) contendo um suíno em decomposição (mortos por causas naturais), conseguiu-se observar mais claramente os processos de decomposição cadavérica, como por exemplo, o estagio de decomposição inicial ou fresco, que compreende o período entre a morte do animal até o momento em que ele começa autolisar. No segundo estágio, de putrefação ou enfisematoso, o cadáver apresenta um inchaço abdominal devido ao metabolismo das bactérias. Este estágio varia geralmente de 24 a 48 horas. O próximo estágio, de putrefação escura, é devido ao processo chamado de pseudomelanose, onde pode haver ruptura do corpo do cadáver, como também serem visualizados grande número de larvas de dípteros. Após uma ou duas semanas, esse período varia devido a temperatura ambiente, inicia-se o estagio de putrefação butírica, onde o odor exalado pelo cadáver é muito forte, no qual a pele esta totalmente decomposta e só podem ser visualizadas larvas de dípteros com desenvolvimento incompleto, pela de falta de substrato, iniciando a dispersão larval realizado pelas larvas em estágio pós-alimentar, e por fim, estágio seco ou esqueletização, que é caracterizado pela presença deossos e algumas cartilagens mais duras que não foram decompostas e o couro ressecado pela ação do sol. Nesses períodos quando mapeados permitem determinar o IPM auxiliando os criminalistas em suas investigações. |
Link do Video | |
Palavras-chave | Forense, fotografias, entomologia |
Colaboradores | Alexandre de Oliveira Tavela Francielli Cordeiro Zimermann Joyce Helena Bitencourt Jorge Taciane Seringhelli Juliano Gil nunes Wendt
|