Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | DENILSON LUIS WERLE |
Depto | DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA / FIL/CFH |
Centro | CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas |
Sub-área do Conhecimento | Filosofia |
Titulo | Justiça, democracia e uso público da razão |
Resumo | Sociedades democráticas possuem diversas doutrinas específicas que se diferem e que são influentes dentro dela. Uma teoria da justiça tem como objetivo fazer com que a própria estrutura básica da sociedade assegure às pessoas a possibilidade real de definirem social e politicamente sua vida em comum. John Rawls, em sua teoria da justiça, tem como ponto de partida um diagnóstico das “circunstâncias da justiça” que decorrem das necessidades e reivindicações que emergem das injustiças vivenciadas pelas pessoas e grupos em seus diversos contextos de socialização. Os princípios de justiça, em sociedades democráticas, devem ser justificadas publicamente e por meio de razões que todos os cidadãos, imersos em eticidades diferentes, poderiam aceitar. Em uma sociedade marcada pelo fato do pluralismo, os princípios de justiça regulam a cooperação social e em uma sociedade bem ordenada, se aplicam para decidir as questões de justiça nas estruturas mais básicas da sociedade. Neste sentido, o argumento da publicidade determina que os princípios escolhidos sejam estáveis sob condições onde são publicamente conhecidos e reconhecidos como a base da cooperação social. A ideia de razão pública decorre necessariamente da condição de publicidade. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é mostrar a relação intrínseca entre justiça e democracia, mostrando que a ideia de razão pública desempenha um papel fundamental neste processo. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210023 |
Palavras-chave | teorias da justiça; democracia; teoria críttica; John Rawls; Jürgen Habermas; |
Colaboradores |