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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | ELIANE REGINA PEREIRA DO NASCIMENTO |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Laboratório | Laboratório de Pesquisa no Cuidado de Pessoas em Situações Agudas de Saúde - GEASS |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Enfermagem |
Titulo | Avaliação do Acolhimento com Classificação de Risco em Unidade de Pronto Atendimento:estrutura, processo e resultado. |
Resumo | A Política Nacional de Atenção às Urgências prevê a organização da atenção às urgências, destacando-se as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), objeto desta pesquisa. Essas unidades, são estabelecimentos de saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e os hospitais. O Acolhimento com Classificação de Risco proposto pelo Ministério da Saúde representa uma das intervenções com potencial decisivo para reorganizar o atendimento dos serviços de urgência. Objetivo: avaliar a estrutura, processo e resultado do Acolhimento com Classificação de Risco na perspectiva dos profissionais médicos e enfermeiros de uma Unidade de Pronto Atendimento, fundamentada na Política Nacional de Atenção às Urgências e na avaliação em saúde. Método: pesquisa avaliativa, quantitativa, realizada em uma Unidade de Pronto Atendimento em Florianópolis. Participaram do estudo 8 médicos e 6 enfermeiros. Os dados foram coletados através de um instrumento validado contendo 21 itens contemplados nas dimensões estrutura, processo e resultado do Acolhimento com Classificação de Risco. Na análise foi utilizado o cálculo de ranking médio. O valor final foi dividido pelo número total de respostas do mesmo item. Resultados: entre as dimensões (estrutura, processo e resultado) a dimensão que recebeu menor pontuação média foi a dimensão Estrutura (17,4), sendo considerada insuficiente. A dimensão que recebeu a maior pontuação média foi a de Processo (24,0), porém, a sua representatividade dentre a perspectiva donabediana é considerada precária. Dos 14 participantes da pesquisa, a maioria são médicos (n=8; 57,2%), quanto ao tempo de atuação na UPA predominou mais de 4 anos (n=10; 71,5%) Conclusões: Nenhuma das dimensões analisadas compreenderam o nível satisfatório pela equipe que participa ativamente do ACCR na UPA. Elas foram avaliadas como precárias e insatisfatórias, sendo a com pior resultado a dimensão da Estrutura, seguida de Resultado e Processo. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212170 |
Palavras-chave | Acolhimento;pronto atendimento;enfermagem em emergência; |
Colaboradores |