Número do Painel
Autor
Instituição
Em andamento na Universidade Federal de Santa Catarina
Tipo de Bolsa
AF
Orientador
MELISSA ORLANDI HONÓRIO LOCKS
Depto
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / ENF/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Enfermagem
Titulo
O uso das tecnologias de estimulação cognitiva a idosos com demências
Resumo

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, causada pela morte de células cerebrais. De acordo com o grau de evolução da doença, não existe tratamento. Neste sentido, dentre os cuidados a esses pacientes e familiares, está o uso de estímulos cognitivos que possam aumentar a plasticidade neuronal e melhorar o convívio das pessoas que possuem a doença. Assim, verificamos a necessidade de compreender o impacto do uso da estimulação cognitiva e de jogos que possam contribuir para os idosos com a doença e suas famílias. O estudo foi desenvolvido em uma ILPI em Florianópolis, com idosos, tendo como critério de exclusão a condição de saúde que o impossibilitasse de participar das atividades. Anteriormente à pesquisa de campo, foi realizado um estudo de revisão, nos moldes da revisão integrativa. A segunda etapa foi constituída através da pesquisa de campo propriamente dita. A coleta de dados ocorreu através de um questionário contendo variáveis relacionadas a caracterização do idoso, além da aplicação de escalas de avaliação cognitiva MEEM e outra escala para mensurar avaliação de bem-estar e qualidade de vida. A etapa seguinte consistiu em um programa de aplicação de jogos de estimulação cognitiva. As junções de informações das etapas anteriores deram subsídios para a construção de tecnologias que visam dar suporte ao moderador no uso de estimulação cognitiva a idosos. Dentre os principais resultados identificou-se na escala de bem-estar e mini-mental, um total 12 idosos, sendo 4 sem demência e 8 idosos com demência. Entre os idosos sem demência a média de vezes que cada um participou das atividades de jogos foi 4,75. Já os idosos com demência a média foi de 5,25. Considerações finais: O uso de estimulação cognitiva e de jogos têm impacto não só no aspecto cognitivo, mas também possibilita ao idoso uma melhora psicossocial, contribuindo com a interação e comunicação destes idosos no ambiente em que estão inseridos.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211754
Palavras-chave
Idoso, Doença de Alzheimer, Cuidadores, Envelhecimento, Tecnologias em saúde, Enfermagem
ColaboradoresAndrea Bastos
Jessika Oliveira da Silva

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