Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
ANA CAROLINA DE OLIVEIRA COSTA
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS / CAL/CCA
Centro
CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS
Laboratório
Química De Alimentos
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Ciências Exatas e da Terra
Sub-área do Conhecimento
Química Analítica
Titulo
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS EM MEL DE MELATO DA BRACATINGA (Mimosa scabrella Benth.) E MÉIS FLORAIS: CONTRIBUIÇÃO PARA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM
Resumo

O grupo de pesquisa Antioxidantes Naturais é reconhecido por desempenhar pesquisas com foco em méis florais e méis de abelhas sem ferrão, e neste contexto, é pioneiro nos estudos relacionados ao mel de melato de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) do estado de Santa Catarina. No entanto, o perfil dos ácidos orgânicos alifáticos (AOA) em méis ainda é pouco explorado. Com o intuito de ampliar o conhecimento acerca desses compostos, este trabalho teve como objetivo determinar AOA em amostras de mel floral (MF) e de melato de bracatinga (MMB), todos provenientes da mesma região do estado de Santa Catarina. As análises foram realizadas por eletroforese capilar e os resultados obtidos demonstraram que, dentre os ácidos explorados neste estudo, o glucônico foi majoritariamente quantificado em MF (909,87 ± 44,50 - 1762,94 ± 92,77 mg 100 g-1) e MMB (1176,92 ± 20,51 - 929,51 ± 65,17 mg 100 g-1). Os ácidos fumárico e tartárico não foram detectados em ambas as amostras avaliadas e, o ácido glutárico não foi detectado em MF. Em amostras de MMB o segundo AOA mais abundante foi o ácido lático, que variou de 186,34 ± 7,92 a 292,97 ± 2,25 mg 100 g-1. Além disso, a partir deste estudo foi observado que os MMB possuem maiores teores de AOA quando comparados aos de MF, considerando o somatório das concentrações encontradas para estes compostos em cada classe de mel. 

 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212266
Palavras-chave
denominação de origem, mel de melato de bracatinga, ácidos orgânicos alifáticos, discriminação geográfica
ColaboradoresPatricia Brugnerotto

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