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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | ADERBAL SILVA AGUIAR JUNIOR |
Depto | DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / DCS/CTS/ARA |
Centro | CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE |
Laboratório | Laboratório Biologia do Exercício |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências da Saúde |
Sub-área do Conhecimento | Fisioterapia e Terapia Ocupacional |
Titulo | A interação exercício vs. efeitos adversos dos fármacos antiparkinsonianos em modelos experimentais da doença de Parkinson |
Resumo | A L-DOPA é o principal fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson (DP). Entretanto, o uso de L-DOPA em longo prazo acarreta um efeito adverso importante, as discinesias motoras. Isto tornou-se uma limitação clínica e um bom alvo de pesquisas. Nós avaliamos o potencial antidiscinéticos do exercício físico em um modelo animal de DP. A DP foi induzida através da administração da neurotoxina 6-hidroxidopamina no estriado direito de camundongos adultos da linhagem C57BL6. O desenvolvimento de discinesias nestes animais foi observado após quatorze dias de tratamento com L- DOPA. O exercício simultâneo em rodas de correr além de atenuar as discinesias também diminuiu o excesso de atividade neuronal no estriado desses animais. Estes resultados sugerem que o exercício, já indicado na reabilitação de pacientes com DP, pode ser utilizado também no manejo clínico das discinesias induzidas pela L-DOPA. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210137 |
Palavras-chave | doença de Parkinson, discinesias, levodopa |
Colaboradores | Ana Cristina de Bem Alves |