Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
ROBERTA DE PAULA MARTINS
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE / DCS/CTS/ARA
Centro
CENTRO CIÊNCIAS,TECNOLOGIAS E SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Análise Toxicológica
Titulo
Investigação dos efeitos da administração sistêmica aguda de LPS no comportamento tipo depressivo em roedores.
Resumo

INTRODUÇÃO: A neuroinflamação é uma condição responsável por provocar o comportamento tipo-doentio em roedores, caracterizado por alterações comportamentais como anedonia, redução da atividade locomotora, da massa corporal, da auto-limpeza e da interação social. Essa neuroinflamação pode ser induzida por administração periférica de um componente estrutural de bactérias gram-negativas, o lipopolissacarídeo (LPS). OBJETIVO: Analisar as mudanças comportamentais após o modelo de neuroinflamação induzida por LPS em camundongos. METÓDOS: No experimento, foram utilizados vinte camundongos suíços machos de quatro meses de idade, divididos em grupo controle e grupo LPS. Os animais receberam uma injeção intraperitoneal contendo salina (grupo controle) ou LPS (0,33 mg/kg). Os animais foram submetidos ao teste de campo aberto (open field) após 4 horas da administração de LPS ou salina para a avaliação de comportamento de deambulação (eventos de imobilidade) e exploração vertical (levantamentos). RESULTADOS: A análise estatística determinou que em relação à locomoção, o grupo LPS apresentou aumento no tempo e no número dos episódios de imobilidade, e em relação ao comportamento de exploração vertical, houve redução no tempo e no número de levantamentos. CONCLUSÃO: Estes resultados indicam que, a administração periférica de LPS em camundongos, de forma geral, causa prejuízo na função motora e no comportamento de exploração, e reforçam a relação entre a neuroinflamação induzida por LPS e as alterações comportamentais.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210142
Palavras-chave
neuroinflamação, lipopolissacarídeo, comportamento
ColaboradoresAderbal Silva Aguiar Junior
Ana Cristina de Bem Alves
Laís Eduarda da Silva
Rafael Cypriano Dutra
Viviane José de Oliveira Bristot

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