| Número do Painel | |
| Autor | |
| Instituição | UFSC |
| Tipo de Bolsa | PIBITI/CNPq |
| Orientador | AGENOR FURIGO JUNIOR |
| Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS / EQA/CTC |
| Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
| Laboratório | |
| Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
| Sub-área do Conhecimento | Engenharia Química |
| Titulo | IMOBILIZAÇÃO DE ENZIMAS EM FILMES POLIMÉRICOS PARA APLICAÇÃO EM BIOCOSMÉTICOS |
Resumo | A papaína é uma protease que pode ser utilizada para replicar o processo de renovação natural da pele, atuando como agente esfoliante em tratamentos estéticos. Para aumentar a sua estabilidade, a papaína pode ser imobilizada em filmes, os quais podem ser utilizados como máscaras faciais. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho foi produzir filmes de amido e carboximetilcelulose imobilizar a papaína nestes por meio da técnica de aprisionamento, caracterizá-los e avaliar a atividade proteolítica da enzima imobilizada. Os filmes foram preparados com diferentes concentrações de papaína e caracterizados por meio de diversos testes. O aspecto visual revelou que os polímeros tiveram boa interação, porém filmes com adição de papaína superior a 280 mg ficaram muito quebradiços e heterogêneos. O estudo da solubilidade, espessura e umidade dos filmes mostrou resultados adequados à aplicação de interesse, com baixa solubilidade e espessura. A análise das propriedades mecânicas revelou que a papaína teve atuação tanto como agente plastificante quanto como molécula de reforço. Já o FTIR concluiu que a presença da papaína nos filmes provocou mudanças na transmitância deles, atestando que a imobilização da enzima nos filmes poliméricos foi feita com sucesso. Em relação à atividade enzimática, ela foi medida frente ao substrato caseína, à temperatura de 37 °C e em diferentes tempos. A retenção de atividade demonstrou que houve diminuição de atividade com a imobilização, mas o filme com maior concentração de enzima conseguiu reter cerca de 55 % da atividade da enzima livre. Com a velocidade relativa observou-se que, quanto maior a concentração de papaína, mais rápido ocorreu a hidrólise do substrato. Com os resultados obtidos, foi possível determinar que as propriedades dos filmes são adequadas ao uso como máscara facial e que a papaína imobilizada tem capacidade de hidrólise, podendo atuar como esfoliante. |
| Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210173 |
| Palavras-chave | Atividade enzimática, Imobilização, Papaína, Protease |
| Colaboradores |
