Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
CESAR AUGUSTO MAGALHÃES BENFATTI
Depto
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA / ODT/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Periodontia
Titulo
Avaliação Clínica e Histológica do Selamento com Bio-Gide versus Mucograft do Alvéolo Pós-Extração Preenchido com Bio-Oss Collagen: Estudo em Humanos
Resumo

A utilização de biomateriais destaca-se como principal forma de tratamento para compensar perdas volumétricas decorrentes do remodelamento tecidual pós-exodontia. Muito embora os materiais xenógenos tenham excelentes resultados para preservação do volume ósseo, não há consenso quanto ao melhor material ou técnica para o selamento do alvéolo enxertado. Portanto, o objetivo desta pesquisa é caracterizar histologicamente (análise qualitativa e semi-quantitativa) os tecidos mole e ósseo presentes na região submetida à terapia de preservação alveolar com diferentes técnicas de selamento. A amostra foi composta por 22 pacientes que, após exodontia minimamente traumática, foram submetidos a procedimentos de preservação do volume alveolar com variações apenas no material de selamento: ausência de material (grupo controle negativo – G0); selamento alveolar com matriz de colágeno (G1), selamento alveolar com membrana de colágeno (G2); ou selamento alveolar com enxerto de tecido mole proveniente do palato (grupo controle positivo - G3). Todos os grupos com exceção do G0 tiveram o preenchimento do alvéolo dental com biomaterial xenógeno. Após em média 5 meses, biópsias dos tecidos mole e ósseo foram coletadas antes da instalação dos implantes dentários. As amostras foram avaliadas quanto à integridade das camadas epiteliais, presença de queratinização do epitélio, volume de fibras colágenas no tecido conjuntivo, processo inflamatório, vascularização tecidual, presença de osso neoformado, matriz óssea não mineralizada e partículas de enxerto ósseo. Dados histológicos revelaram que o grupo G0 e G3 apresentaram queratina na camada mais externa e todas as camadas epiteliais estavam presentes na maior parte da amostra. Com relação ao tecido ósseo, 16 lâminas apresentaram osso imaturo e 19 tinham o espaço trabecular reduzido. As amostras não foram suficientes para ter significância nos resultados portanto, conclui-se que não houve diferença estatística entre os grupos.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211838
Palavras-chave
biomateriais, regeneração, implantodontia
ColaboradoresGabriel Leonardo Magrin

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