Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
JOSÉ ALEXANDRE BORGES VALLE
Depto
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL / DET/CBLU
Centro
CENTRO DE BLUMENAU
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia Química
Titulo
Estudo do processo de cationização de fibras de algodão
Resumo

Sendo de extrema importância a diminuição de efluentes de todas as indústrias, principalmente da têxtil, a cationização da fibra de algodão tem por finalidade diminuir a necessidade de eletrófilos e água desperdiçados durante o tingimento por corantes reativos, possibilitando um esgotamento da fibra maior do que o tradicional. Um dos agentes químicos responsáveis por tal tratamento é o 3-cloro-2- hidroxipropiltrimetilamônio (CHPTAC). Alguns estudos publicados com este agente catiônico mostraram ser uma boa alternativa para aumentar suas propriedades colorísticas. Este trabalho tem como objetivo análise da viabilização do agente catiônico no tingimento de fibras de algodão mediante a corantes reativos, que apresentam extrema importância na industria brasileira e mundial. No presente estudo foram aplicadas o cationizante CHPTAC em amostras pré-alvejadas de algodão, e tingidas com um Corante Reativo Red 195. Também se tingiu amostras de algodão pre-alvejadas para servirem de padrão. Utilizou-se o espectrofotômetro de reflectância Datacolor 500 para analisar a força colorística (K/S) e as coordenadas CIELab de amostras de algodão crua, pré-alvejadas, cationizadas, préalvejadas tingidas e cationizadas tingidas. Foi observado que as fibras cationizadas tiveram um aumento de força colorística e coordenada +a* (que representa a coordenada de cor vermelha) em comparação a fibra tingida padrão. Devido a pandemia atual proveniente da Covid-19, não foi possível a utilização de laboratórios para a realização de ensaios de solidez e para experimentos que visavam a variação de reagentes para otimizar o processo de tingimento de fibras cationizada. O envio de amostras para o campus da UFSC de Florianópolis para os testes de Microscopia Eletrônica de Varredura, Espectroscopia no Infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) também não foi possível.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212485
Palavras-chave
cationização, algodão, fibra, caracterização
Colaboradores

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