Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
GIUSTINO TRIBUZI
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS / CAL/CCA
Centro
CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Tecnologia de Alimentos
Titulo
Inovação, sustentabilidade e qualidade na cadeia produtiva de pescados e algas: avaliação físico-química de macro e microalgas desidratadas na formulação de alimentos​
Resumo

A crescente conscientização dos consumidores sobre a relação entre alimentação e saúde elevou a demanda por alimentos alternativos com garantias de qualidade nutricional e funcional. O objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros físico-químicos de macro e microalgas desidratadas com o intuito final de aplicação na alimentação humana através do desenvolvimento de ingredientes com propriedades funcionais. Devido à suspensão das atividades presenciais durante a pandemia, as análises previstas no projeto inicial foram realizadas parcialmente e serão retomadas na volta à normalidade. Foram realizadas as análises de tempo de dispersão e reologia para os pós da microalga Spirulina (Arthrospira platensis) obtidos através dos métodos de secagem Cast-Tape Drying (CTD), Vacuum Cast-Tape Drying (VCTD), secagem convectiva e liofilização; e análises de umidade e atividade de água para os pós da macroalga Kappaphycus alvarezii (KA) obtidos através do método de secagem convectiva, adequados para o armazenamento em temperatura ambiente. Até o momento, os pós de Spirulina apresentaram boas taxas de reconstituição, principalmente, através da aplicação dos métodos CTD e de secagem convectiva, com destaque para a secagem convectiva na preservação da integridade de compostos da amostra. Os pós de KA obtidos atingiram valores de umidade concordantes com a RDC nº 263 de 2005 da ANVISA para farinhas e farelos. Após, durante o período de quarentena, foi redigida uma revisão bibliográfica aprofundada sobre a incorporação de macro e microalgas em alimentos. Na revisão foram abordados tópicos sobre o cenário brasileiro no uso alimentar de algas; os usos alimentares e processos de beneficiamento de macro e microalgas; sistemas de cultivo e colheita de algas, pré-tratamentos aplicáveis no aumento de biodisponibilidade de compostos bioativos; e vantagens e limitações de métodos de secagem.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211940
Palavras-chave
Microalgas, macroalgas, Spirulina, Kappaphycus alvarezii, métodos de secagem, alimentos funcionais
Colaboradores

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