Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
ARIADNE CRISTIANE CABRAL DA CRUZ
Depto
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA / ODT/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Laboratório de Virologia Aplicada da UFSC - LVA
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Odontologia
Titulo
Estratégia de engenharia de tecido ósseo utilizando células-tronco mesenquimais e arcabouços de PLGA+HA+BTCP e Sinvastatina – estudo ex vivo
Resumo

Apesar das altas taxas de sucesso das reabilitações orais utilizando implantes dentários, ainda assim podem ser observados casos de falhas mecânicas ou biológicas que levam à perda óssea peri-implantar ao longo do tempo. Tais perdas podem causar prejuízos estéticos e funcionais que, em última instância, podem culminar com a perda do implante. A fim de garantir maior estabilidade marginal e evitar esses inconvenientes nos tecidos peri-implantares, tem se estudado biomateriais com a incorporação de fármacos que possam ser liberados localmente e auxiliar no processo de reestabelecimento biológico e manutenção peri-implantar. O objetivo desse estudo foi avaliar a liberação e o efeito de 0,6% sinvastatina (SIN) incorporada ao ácido polilático co-glicólico (PLGA) sobre a superfície do titânio (Ti) na proliferação de células-tronco de polpa de dente decíduo (SHEDs), com o intuito de propor um revestimento para biofuncionalizar componentes protéticos. Foram utilizados discos de Ti grau 4 (8 x 3 mm) distribuídos nos grupos: G0 - Ti; G1 - Ti+PLGA; G2 - Ti+PLGA+SIN0,6%. Os discos dos grupos G1 e G2 receberam tratamento por imersão em solução de PLGA ou PLGA+SIN0,6%, respectivamente, seguido pela técnica de evaporação de solvente. A liberação da SIN (G2) foi avaliada em quadruplicata por imersão em PBS por até 28 dias, empregando-se espectrofotometria por UV/VIS. O comportamento biológico do revestimento foi avaliado usando o teste com Pico Green para determinar a proliferação celular. Os resultados foram analisados estatisticamente por análise de variância (one-way ANOVA) seguida do teste de Tukey (p <0,05). Observou-se que a SIN promoveu redução na proliferação das SHEDs no dia 7. A liberação de SIN foi de aproximadamente 13% em 28 dias. Pode-se concluir que a biofuncionalização da superfície de Ti revestido com PLGA incorporando SIN foi capaz de promover um sistema biocompatível e capaz de promover uma liberação gradativa de SIN.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210308
Palavras-chave
Titanio, Sinvastatina, PLGA
Colaboradores

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