Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
NAIARA GUERRA
Depto
COORDENADORIA ESPECIAL DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AGRONÔMICAS / CECBA/CCR
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Agronomia
Titulo
Interferência de plantas daninhas na cultura do alho
Resumo

O desenvolvimento de plantas daninhas na cultura do alho decorre de o fato da cultura possuir um crescimento ereto, com folhas estreitas e alongadas proporcionando maior incidência solar sobre o solo. O Brasil é um dos maiores consumidores de alho per-capta do mundo e o Estado de Santa Catarina está entre os maiores produtores. A pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito da presença das plantas daninhas nos componentes de rendimento e produtividade do alho, bem como de se determinar os períodos de interferência para definir quando as medidas de controle devem ser realizadas. Em complementação buscou-se avaliar o impacto do uso de pendimethalin como pré-emergente no período anterior a interferência dessa cultura. Dois experimentos foram conduzidos a campo em área comercial em Curitibanos, SC, entre os meses de julho a dezembro de 2019, em delineamento de blocos casualizados, com 16 tratamentos e 4 repetições. No experimento 1 os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2x8. O primeiro fator refere-se aos períodos de controle e períodos de convivência e o segundo aos oito períodos de tempo entre controle e convivência das plantas daninhas com a cultura. No experimento 2 utilizou-se somente o PAI com os períodos relatados acima, contudo procedeu-se a aplicação de pendimethalin em pré-emergência do alho. A cultivar utilizada foi a Chonan. No alho foi avaliado o número e diâmetro de bulbos e a produtividade de bulbos comerciais e industriais. Já para as plantas daninhas avaliou-se a densidade por espécie e massa seca. O aumento no acúmulo de massa seca das plantas daninhas quando não se aplicou pendimethalin se deu a partir de 60 DAE e com o herbicida a partir de 90 DAE. O período crítico de prevenção a interferência para produtividade total e de bulbos comerciais foi de 27 a 108 DAE e 22 a 113 DAE, respectivamente. A aplicação de pendimethalin reduziu consideravelmente o acúmulo de massa seca de plantas daninhas em relação ao experimento sem uso de herbicidas.

 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211892
Palavras-chave
Períodos de controle e convivência, Alliun sativum, produtividade.
ColaboradoresBeatriz Nogatz
Antônio Americo Prates

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