Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
MARIANE CARDOSO
Depto
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA / ODT/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Odontologia
Titulo
Tratamento de lesões de cárie severa em dentes decíduos, desempenho dos tratamentos e ansiedade da criança - ensaio clínico randomizado: Avaliação da manutenção de espaço após a perda precoce de um molar decíduo
Resumo

Este estudo teve como objetivo primário comparar medidas realizadas no arco mandibular, antes e após a perda precoce de um molar decíduo inferior, em escolares com e sem dispositivo mantenedor de espaço, num período de 3 meses. Para isso, foi realizado um projeto piloto de ensaio clínico randomizado, com dois grupos paralelos. A amostra foi composta por 25 crianças, entre 6 e 9 anos de idade, que buscaram atendimento na Clínica Odontológica da Universidade Federal de Santa Catarina e tiveram indicação clínica e radiográfica de exodontia unilateral do primeiro ou segundo molar decíduo inferior irrompido, isto é, perda precoce, além do primeiro molar permanente passível de bandagem. Estes foram divididos em Grupo Controle (G1): sem intervenção; e Grupo Intervenção (G2): com instalação de mantenedor de espaço tipo banda alça apoiado no dente adjacente à perda precoce. Todos os pacientes foram moldados antes do procedimento de exodontia (T0) e no acompanhamento de 3 meses (T2), seguindo os critérios pré-estabelecidos pela pesquisa. Um avaliador, cegado e previamente calibrado, realizou a mensuração das medidas estabelecidas nos modelos de gesso obtidos nos tempos T0 e T2 dos grupos G1 e G2. Após coletados os dados, a análise estatística foi realizada através do Test-T pareado e Teste T de Student nos casos de distribuição normal dos dados, teste não paramétrico Wilcoxon e Mann-Whitney para distribuição não normal. Após 3 meses de acompanhamento, o Grupo Controle perdeu 0,75mm a mais na distância linear do espaço de extração do que o Grupo Intervenção (P<0,05). As demais medidas avaliadas não apresentaram diferenças estatísticas significativas. Concluiu-se que houve maior perda da distância linear do espaço de extração em pacientes que não usaram o mantenedor de espaço, durante um período de 3 meses de acompanhamento. 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212305
Palavras-chave
Odontopediatria
Colaboradores

Pró-Reitoria de Pesquisa(PROPESQ) | Central Telefônica - (48) 3721-9332 | Email - piict@contato.ufsc.br