Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | SONIA PURIN |
Depto | DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E SOCIAIS / DCNS/CCR |
Centro | CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências da Vida/Ciências Agrárias |
Sub-área do Conhecimento | Recursos Florestais e Engenharia Florestal |
Titulo | Resposta do Pinus taeda a inoculação com microrganismos promotores de crescimento vegetal em condições de viveiro e campo |
Resumo | A silvicultura tem como base o cultivo do gênero Pinus, o qual possui grande importância econômica para o país. Devido à alta demanda de madeira procura-se obter mudas de melhor qualidade, isso pode ser obtido através de estudos com rizobactérias, que auxiliam no crescimento e desenvolvimento das plantas. O presente trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da inoculação em fase de viveiro e posteriormente a campo. O estudo foi realizado no município de Curitibanos/SC nas dependências do viveiro Primon, utilizando-se a espécie Pinus taeda. Tomou-se como método o delineamento inteiramente casualizado contendo 5 tratamentos e 50 repetições sendo um testemunha e outros 4 com diferentes espécies de microrganismos. Para avaliar as mudas realizou-se a medição de altura e diâmetro, onde a mensuração foi feita aos 30 até 180 dias após a semeadura. Ao final de seis meses de monitoramento, 25 plantas de cada tratamento foram destinadas para avaliação de volume radicular, massa da parte aérea, massa de raízes e índice de qualidade de Dickson. Com base nesses parâmetros, selecionaram-se três tratamentos. Deles, selecionou-se 25 plantas remanescentes do viveiro para serem transplantadas a campo. A avaliação a campo consistiu em medição de altura e diâmetro, no plantio e a cada 90 dias. Os resultados obtidos neste estudo durante a fase de viveiro demonstram que a utilização de inoculantes com Bacillus subtilis (T2); Bacillus pumilus (T3) e com três espécies de Bacillus (T4) promoveram diferença em relação ao diâmetro, aos 60 e 150 dias após a semeadura. Entretanto, não houve diferença em relação à altura ou outros parâmetros avaliados. Na etapa a campo não se observou interferência dos inoculantes sobre as duas variáveis. Mediante a isto, conclui-se que as mudas de Pinus taeda sofrem influência da inoculação apenas na fase de viveiro e que os inoculantes que melhor se destacam para inoculação são os que contenham Bacillus sp. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212138 |
Palavras-chave | inoculação, pinus, silvicultura, reflorestamento |
Colaboradores | Viveiro Primon Empresa Total Biotecnologia Empresa ATO Florestal |