Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
CLAUDIA ANGELA MAZIERO VOLPATO
Depto
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA / ODT/CCS
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências da Saúde
Sub-área do Conhecimento
Odontologia
Titulo
Modificação química na superfície de cerâmicas dentárias ultrafinas com posterior têmpera química.
Resumo

Esse estudo avaliou as propriedades ópticas de uma cerâmica vítrea a base de dissilicato de lítio submetida ao processo de têmpera química. Sessenta amostras (MT-A2, IPS E-max, Ivoclar Vivadent) foram confeccionadas com 0,5; 1,0 e 1,5mm de espessura (n=20 cada). Os grupos (05ST, 05CT, 10ST, 10CT, 15ST, 15CT) (ST: sem têmpera e CT: com têmpera) foram sinterizados (Forno Programat P-310) em ciclo curto, e uma mensuração inicial foi realizada (Espectrofotômetro Minolta, 3600d) após a sinterização. Após, metade das amostras foram submetidas a um processo de tempera química, usando nitrato de potássio fundido a 480ºC, por 60min. A têmpera química foi realizada em um forno mufla, com aquecimento de 10oC/min. Em seguida, uma nova mensuração foi realizada. Com base nas coordenadas L*a*b*, diferenças de cor (ΔE00), luminosidade (ΔL’), croma (ΔC’) e matiz (ΔH’) foram calculadas (CIEDE2000). O parâmetro de translucidez (PT) foi obtido por meio da fórmula CIELab e a razão de contraste foi calculada a partir do sistema CIEXYZ. ANOVA a um critério foi empregada para avaliar ΔE00, e ANOVA de medidas repetidas empregadas para ΔL’, ΔC’ e ΔH’. Os valores de PT e CR foram avaliados por ANOVA a dois critérios. Comparações múltiplas foram feitas pelo Teste de Tukey HSD (α=0.05). Após a tempera química, para todas as espessuras testadas, ΔE00, ΔL’, ΔC’ e ΔH’ mostraram-se estatisticamente similares. Como esperado, diferença estatística foi encontrada entre as espessuras testadas (p˂0,001), que apontou uma maior translucidez para a espessura de 0,5mm (PT=24,18). A técnica de tempera química mostrou-se promissora para uso em cerâmicas ultrafinas (variações de 0,5 a 1,5mm), apresentando um comportamento óptico estável em relação à cor, luminosidade, croma, matiz e translucidez. Diferenças discretas em relação à opacidade foram encontradas, porém dentro de limites aceitáveis.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211975
Palavras-chave
porcelana dentária, cerâmicas vítreas, estética, resistência mecânica, troca ionica
ColaboradoresRebeca Kurihara e Silva
Wenceslau Fernandes das Neves
Márcio Celso Fredel
Dachamir Hotza
Marcelo Dal Bó

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