Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
ALEXANDRE TEN CATEN
Depto
DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA, BIODIVERSIDADE E FLORESTAS / DABF/CCR / DABF/CCR
Centro
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
Laboratório
Geomática
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Agronomia
Titulo
Propriedades óticas de folhas de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função de diferentes níveis de herbivoria
Resumo

Técnicas de sensoriamento remoto permitem obter informações sobre o dossel dos cultivos, com aplicações na entomologia e fitopatologia de forma rápida e mais barata. Técnicas inovadoras de sensoriamento remoto são não destrutivas e podem indicar a saúde das plantas, de um modo eficiente. Nesse contexto, como as lesões causadas por insetos desencadeiam respostas fisiológicas das plantas, passíveis de detecção por sensores remotos devido as alterações na quantidade de energia luminosa absorvida. Assim, este trabalho teve como objetivo identificar alterações na reflectância foliar em diferentes níveis de herbivoria em plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L). Foram cultivados 20 vasos de feijão em datas distintas, nomeadas de fase I e II.  Dentre as 20 plantas em 4 tratamentos onde tratamento n°1 sofreu 0% de desfolha, já o n°2 de 17%, n°3 de 33%, n°4 de 66% de desfolha. A desfolha foi realizada de forma artificial e os cortes foram feitos em todos os trifólios existentes em cada planta. No final do ciclo foi avaliado a produção dos tratamentos. Devido a pandemia gerada pelo Corona Vírus as leituras da fase II do experimento não foram realizadas, porém foram realizadas as desfolhas e no final do ciclo avaliou-se a produção. Após as análises, foi possível verificar que as plantas do tratamento n°1 não apresentaram variação na faixa do infravermelho no decorrer das horas após desfolha. Por outro lado, os tratamentos que sofreram algum tipo de desfolha diminuíram sua reflectância na faixa do infravermelho e essa diminuição foi mais perceptível 6 horas após a herbivoria artificial. No tratamento n°4 identificamos que a reflectância também diminuiu na faixa do visível. Já no quesito produção os tratamentos não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre si. Ressalta-se a importância de se realizar manejo integrado de pragas. Além existir a possibilidade de realizar o controle de pragas de forma localizada através de tecnologias de sensoriamento remoto.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211962
Palavras-chave
sensoriamento remoto, reflectância foliar, estresse em plantas, radiometria.
ColaboradoresGuillermo Romero Oviedo

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