Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
MARIA MANUELA CAMINO FELTES
Depto
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS / CAL/CCA
Centro
CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS
Laboratório
Laboratório de compostos bioativos
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências da Vida/Ciências Agrárias
Sub-área do Conhecimento
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Titulo
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM COOPERATIVA DE MATÉRIA-PRIMA OLEAGINOSA CULTIVADA NO BRASIL
Resumo

PROJETO: IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM COOPERATIVA DE MATÉRIA-PRIMA OLEAGINOSA CULTIVADA NO BRASIL

 

Bolsistas: Gustavo Puppi Simão e Milena de Oliveira Dutra

 Orientadora: Profa. Dra. Maria Manuela Camino Feltes

Co-autora: Maria Luiza Tonetto Silva

 

RESUMO

As cooperativas de matérias-primas oleaginosas têm importante papel no agronegócio brasileiro e no desenvolvimento de comunidades locais. Para manter a competitividade, estas associações devem inovar no desenvolvimento de produtos, atendendo às demandas do consumidor. Matérias-primas como a castanha-do-brasil destacam-se neste segmento, acompanhando a tendência de ingestão de alimentos ricos em ácidos graxos insaturados. Neste estudo, foi feita a extração e a avaliação do estado oxidativo de óleo de castanha-do-brasil. As castanhas foram obtidas de uma cooperativa e o óleo foi extraído por prensagem a frio. Os índices de acidez, peróxidos e p-anisidina do óleo estavam de acordo com a legislação brasileira. A composição em ácidos graxos foi atrativa, com a presença majoritária dos ácidos linoleico (44,3%), essencial, e oleico (29,8%). Para levantar o perfil dos consumidores de oleaginosas, aplicou-se um questionário aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFSC. 91 pessoas foram entrevistadas, das quais 80% possuíam até 30 anos, 79% eram do sexo feminino, 70% consumiam castanhas pelo menos uma vez por semana, 88% não controlavam a quantidade de calorias ingeridas, e 62% praticavam exercícios físicos mais de 1 vez por semana. Durante o período de isolamento devido à pandemia de coronavírus, foi feita uma prospecção, no Science Direct, de artigos com os termos “Brazil nut phenolic compounds antioxidant activity”, publicados desde 2015. Identificou-se a potencialidade da castanha-do-brasil para o desenvolvimento de produtos inovadores e funcionais, atendendo a recomendações nutricionais nacionais e internacionais.

 

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212001
Palavras-chave
Cooperativas, Castanha do Pará, estado oxidativo, ácidos graxos, prospecção científica.
ColaboradoresMaria Luiza Tonetto Silva
Milena de Oliveira Dutra

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