Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | WILLIAM GERSON MATIAS |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL / ENS/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Laboratório de Toxicologia Ambiental |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Engenharia Sanitária |
Titulo | Determinação do potencial toxicológico de membranas nanocompósitas aplicadas na nanofiltração. |
Resumo | A poluição causada pelo plástico é um problema atual que vem trazendo diversos debates, principalmente quanto à ameaça a vida aquática. Diante desta problemática, essa pesquisa tem por objetivo realizar uma avaliação toxicológica da fração aquosa de fragmentos degradados de garrafa PET expostos a uma lâmpada UV em um ambiente simulado. O organismo teste utilizado foi o microcrustáceo Daphnia magna sendo realizado o teste de toxicidade aguda. Fragmentos de uma mesma garrafa PET foram cortados e dispostos numa placa de petri totalizando 8g de material. Foram adicionados 600 ml com o meio teste da D. magna, o meio ISO. Esse sistema ficou por 180 dias exposto a lâmpada UV. O resultado do teste de toxicidade aguda indicou uma taxa de mortalidade e imobilidade de 0%, ou seja, não apresentou toxicidade aguda. Entretanto, devido às dificuldades enfrentadas durante a pandemia, não puderam ser realizados os ensaios de toxicidade crônica, nem a análise microscópica para verificar se houve dano na estrutura do organismo. A macrófita subaquática Lemnoideae, a chamada Lemna, também seria utilizada porém devido a pandemia, os ensaios não puderam ser realizados. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212317 |
Palavras-chave | Nanopartículas, nanotoxicologia, Nanoplasticos, plásticos, Daphnia. |
Colaboradores | Bianca Vicente Oscar |