Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
PIBIC/CNPq
Orientador
CLAUDIA PELLEGRINI DRUCKER
Depto
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA / FIL/CFH
Centro
CENTRO FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
Laboratório
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Humanas e Sociais/Ciências Humanas
Sub-área do Conhecimento
Filosofia
Titulo
O problema do tempo na analítica existencial: um esboço do sentido temporal da morte em Heidegger
Resumo

Introduz-se como a obra Ser e Tempo está dividida e como isso orienta a abordagem da pesquisa sobre a morte, de forma que a segunda seção da obra, que inicia com o tema da morte, é interpretada levando-se em conta o pluralismo ontológico da analítica existencial de Heidegger levada a cabo na primeira seção. Morte, em Heidegger, não significa o que usualmente pode-se pensar com o termo, ou seja, o findar de uma vida. Por isso, no segundo capítulo, com o intuito de evitar mal entendidos, elucida-se a terminologia incomum de Heidegger, distinguindo-se entre o cessar-de-viver, o deixar-de-viver e o morrer. Em seguida, apresenta-se a análise dos vários sentidos do final, do faltante e da totalidade, na qual evidencia-se mais claramente o pluralismo ontológico de Heidegger e, por consequência, a necessidade da interpretação da morte do ser-aí seguir de acordo com o seu específico modo-de-ser, a preocupação. Então, no quarto capítulo, interpreta-se a morte de forma mais penetrante seguindo a estrutura-de-ser da preocupação, em conexão com as dimensões da existencialidade, da factualidade e do decair do ser-aí, extraindo-se o seu sentido ontológico-existencial. Por fim, conclui-se com algumas hipóteses sobre o sentido temporal da morte na analítica existencial de Heidegger em Ser e Tempo.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212309
Palavras-chave
Morte, sentido temporal, analítica existencial, Heidegger
Colaboradores

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