Número do Painel
Autor
Instituição
UFSC
Tipo de Bolsa
BIPI/UFSC
Orientador
JOSÉ DANIEL BIASOLI DE MELLO
Depto
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA / EMC
Centro
CENTRO TECNOLOGICO
Laboratório
Laboratório de Materiais da UFSC
Grande Área / Área do Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra /Engenharias
Sub-área do Conhecimento
Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Titulo
Nanopartículas de Grafite 2D Turbostrático para Aplicações Tribológicas
Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar as propriedades tribológicas desses materiais sob lubrificação fluida e comparar com os resultados obtidos em regime a seco. Identificando as principais diferenças entre o grafite formado pela dissociação de carbeto de silício hexagonal e cúbico durante a sinterização de compósitos autolubrificantes produzidos por tecnologia do pó. Três tipos de liga diferentes foram produzidas a partir da dissociação do carbeto de silício. Uma de referência e outras duas com precursores carbeto de silício, porem um hexagonal e outro cúbico. Foram feitas analises em microscópio para se obter características microestruturais, analises dos nódulos de grafite formados durante a sinterização e espectroscopia Raman para identificar os tipos de grafites formados nos nódulos de grafite. Também foram feitos testes de microdureza. Foi analisado a topografia das amostras por interferometria de luz branca. Testes tribológicos nas superfícies das amostras sob lubrificação fluida. Depois foi realizada uma interferometria óptica de luz branca para medir o volume desgastado.

Os resultados obtidos foram: Os grafites gerados pela dissociação se demonstraram semelhantes. A difusão do Si acaba aumentando a dureza das matrizes. Os compósitos autolubrificantes tem a superfície mais rugosa que a referência. O óleo lubrificante reduz o COF da referência mas não altera muito o compósito. Os desgastes dos contracorpos testados contra compósitos autolubrificantes são bem menores que as da referência. Nos testes dos compósitos autolubrificantes sob lubrificação fluida são formadas finas tribocamadas. Conclui-se que o desgaste do compósito acaba alimentando a formação de tribocamadas com baixa resistência ao cisalhamento. Os compósitos autolubrificantes produzidos por processo de pós por injeção com dissociação de SiC são capazes de promover sinergia entre lubrificação sólida e fluida.

Link do Videohttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212438
Palavras-chave
Tribologia, Compositos autolubrificantes, Lubrificação, Metalurgia do Po
ColaboradoresDiego Berti Salvaro

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