Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | MICHELE ROMANELLO |
Depto | DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS / CNM/CSE |
Centro | CENTRO SOCIOECONÔMICO |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Sociais Aplicadas |
Sub-área do Conhecimento | Economia |
Titulo | Mensurando a qualidade de vida nos municípios catarinenses - Plano de Atividades - Descrição |
Resumo | No Brasil há uma grande desigualdade na distribuição de renda e riqueza. Em Santa Catarina essa realidade não é muito diferente. Nesse contexto, um índice de qualidade de vida abrangente, que reflita o desenvolvimento econômico, é muito importante. O assunto deste trabalho tem como objeto apresentar um índice alternativo ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A ideia principal é calcular um índice que contenha variáveis importantes para medir a qualidade de vida nos 295 municípios do estado de Santa Catarina, as quais são: a) mortalidade da mãe, b) mais de 3 moradores no lar, c) distorção idade-série na escola, d) casos de dengue, e) homicídios por ação policial, f) vulnerabilidade familiar, g) violência contra a mulher, h) acesso à água potável, i) rede de esgoto, j) energia elétrica, k) internet, l) a não gravidez na adolescência, m) o não trabalho infantil e n) a quantidade de bibliotecas disponíveis. Será utilizado principalmente o método quantitativo, principalmente a Análise por Envoltória de Dados (DEA). DEA é uma técnica multivariável para monitoramento de produtividade que estabelece um indicador de avaliação da eficiência da relação insumos/produtos de unidades de decisão, nesse caso os municípios. Depois de aplicada a metodologia do DEA, notamos que dentre os vinte melhor ranqueados, 45% são da região oeste, 20% das regiões sul e da grande Florianópolis, 10% da região norte; e apenas 5% da região do Vale do Itajaí .Já entre as últimas vinte colocações, a região do oeste é a mais expressiva, com 50%, seguido com 15% pela região sul, 10% pelas regiões serrana, do Vale do Itajaí e da grande Florianópolis, e apenas 5% da região norte.A partir desses resultados podemos concluir que, embora o IDH seja um indicador importante, utilizar o índice de qualidade de vida de 10 dimensões é mais adequado quando se trata de elaborar, implementar, avaliar e comparar políticas públicas de um modo mais eficaz. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212042 |
Palavras-chave | Desenvolvimento economico, Santa Catarina, Índice, Bem-estar |
Colaboradores |