Número do Painel | |
Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | BIPI/UFSC |
Orientador | RODRIGO GONÇALVES DOS SANTOS |
Depto | DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO / ARQ/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Humanas e Sociais/Ciências Sociais Aplicadas |
Sub-área do Conhecimento | Arquitetura e Urbanismo |
Titulo | Por uma cartografia do (in)visível: a apreensão e concepção da arquitetura e da cidade contemporânea por meio de experiências vivenciais centradas no corpo |
Resumo | A pesquisa direciona o pesquisar e a experiência perceptiva às considerações de Merleau-Ponty. Suas considerações encontraram grande suporte no experimentalismo das artes visuais no Brasil nos anos 1960 e 1970, principalmente nas proposições de Lygia Clark e Hélio Oiticica, ao direcionarem os estudos sobre experiência estética. Para explorar melhor a temática da dimensão artística e cultural da arquitetura e da cidade, as experiências de apreensão da arquitetura e da cidade contemporânea e os processos urbanos contemporâneos, o estudo partiu da potência de intervenções artísticas no espaço urbano. Elas auxiliam no processo de questionamento dos métodos triviais de se pensar arquitetura, urbanismo e projeto e possibilitam a ênfase para práticas artísticas que discutem o espaço e o potencial de transformação que tem a arte quando atrelada à arquitetura. Ao ressaltar a importância do intervir dos artistas na cidade, conclui-se que as intervenções artísticas, quando tratadas como projetos arquitetônicos, dão margem para a ampliação do campo subjetivo do projetar. Os estímulos da cidade interferem nos corpos que em contato com a cidade, possibilitam uma nova forma de apreensão, reflexão e intervenção, ações que desencadeiam o aumento da subjetividade. Entender que a arquitetura se consolida enquanto zona limítrofe nas disputas de territórios, imaginários, usos do espaço, fragmentos e ruínas é legitimar os deslimites entre a arte e a arquitetura, legitimar que a arte dá corpo à arquitetura, e que é possível projetar, olhar e contemplar a arquitetura e a cidade contemporânea a partir da consciência de quem a vivencia e a partir de experiências vivenciais centradas no corpo e na ação comportamental. |
Link do Video | http://repositorio.ufsc.br:8080/handle/123456789/211794 |
Palavras-chave | arquitetura, corpo, cidade, arte urbana |
Colaboradores |