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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | EDUARDO ZAPP |
Depto | DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E EDUCAÇÃO / DCEE/CBLU |
Centro | CENTRO DE BLUMENAU |
Laboratório | Laboratório de Eletroquímica Eletroanalítica e Sensores |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Ciências Exatas e da Terra |
Sub-área do Conhecimento | Química Analítica |
Titulo | Desenvolvimento dos dispositivos eletroquímicos em papel para a detecção de analítos em amostras biológicas |
Resumo | O monitoramento de diferentes substâncias potencialmente tóxicas tem se mostrado um campo de pesquisa com elevado crescimento, devido o seu impacto na saúde da população. Nesse contexto, a busca por novas tecnologias de análise têm atraído grande atenção de pesquisadores. Sendo assim, a instrumentação desenvolvida usando o papel como plataforma para construir dispositivos de análise miniaturizados supre a busca por um material de baixo custo, abundante e versátil. Assim, a combinação da versatilidade do papel e a simplicidade das medidas eletroanalíticas motivou o presente trabalho, que é dividido em três seções. Num primeiro momento, avaliou-se a potenciabilidade do papel, enquanto matriz para o desenvolvimento de um dispositivo eletroquímico de análise. Nessa etapa, observou-se que o papel, devido a sua estrutura, apresentou uma superfície facilmente hidrofobizada pela parafina. Contudo, na confecção dos eletrodos, observou-se dificuldades em formar trilhas condutoras na superfície. Na segunda etapa, um sistema modelo, à base de eletrodo de carbono pirolítico passou a ser desenvolvido, para isso, o genossensor foi obtido através da formação de um filme de nanopartículas de ouro, moléculas de DNA e um azo composto (sonda eletroquímica). O método proposto baseia-se na observação da variação do sinal voltamétrico da sonda após incubação do sensor em amostras de corantes têxteis e seus produtos de biodegradação enzimática. Também foram realizados ensaios espectrofotométricos para melhor interpretação das interações do DNA com a sonda e as amostras. Tais estudos forneceram grandes indícios de que as amostras testadas apresentavam algum nível de genotoxicidade, principalmente na forma não degrada. Na terceira etapa o projeto destinava-se à transposição da tecnologia do biossensor para o papel, contudo esta foi prejudicada devido a interrupção das atividades presenciais, decorrente da pandemia, possibilitando apenas projeções da metodologia a ser empregada nessa fase. |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212217 |
Palavras-chave | Dispositivos em papel, Biossensores não invasivos, Eletroanalítica, Nanomateriais |
Colaboradores | Patrícia Bulegon Brondani Carolline Schreiber |