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Autor | |
Instituição | UFSC |
Tipo de Bolsa | PIBIC/CNPq |
Orientador | FABIO ANTONIO XAVIER |
Depto | DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / EMC/CTC |
Centro | CENTRO TECNOLOGICO |
Laboratório | Laboratório de precisão mecânica - LMP UFSC |
Grande Área / Área do Conhecimento | Ciências Exatas e da Terra
/Engenharias |
Sub-área do Conhecimento | Processos de Fabricação |
Titulo | Ação ETR-BR: Cooperação Brasil-Alemanha em Terras Raras - Projeto REGINA (Rare Earth Global Industry and New Applications) (201707422) |
Resumo | Os ímãs de Nd-Fe-B desempenham um papel fundamental para muitos produtos da mais alta tecnologia, que incluem veículos híbridos e elétricos, geradores de energia eólica, equipamentos médicos, dentre outros. Para a efetiva utilização do Nd-Fe-B como um componente, diversos processos de fabricação são aplicados. Dentre estes encontram-se os processos de usinagem que objetivam garantir a precisão dimensional, de forma, superfície e integridade da superfície, garantindo tolerâncias estreitas. No entanto, a literatura científica ainda carece de informações sobre os fenômenos que envolvem a remoção de material e a formação da superfície do Nd-Fe-B quando submetido a processos de usinagem, como por exemplo, no corte com o fio diamantado. Neste sentido, experimentos de corte de Nd-Fe-B com fio diamantado contínuo foram realizados. As análises da morfologia, rugosidade e ondulação foram realizadas a partir da utilização de microscópio eletrônica de varredura (MEV), interferômetro e perfilômetro, respectivamente. Os danos à subsuperfície foram analisados a partir da preparação metalográfica das faces das amostras cortadas, seguidas por sua união e corte transversal. Como resultados, verificou-se que a velocidade de corte tem influência no regime de remoção de material que será predominante na usinagem – dúctil para velocidades maiores e frágil para velocidades menores. Para os valores de rugosidade não houve influência significativa da velocidade de corte. A subsuperfície do ímã não apresentou danos térmicos, o que sugere que há somente arrancamento e quebra de grãos de Nd-Fe-B. Não foram verificados erros macrométricos na peça, o que indica que após o corte com fio diamantado a peça necessita de pouco pós-processamento, o que faz da tecnologia de corte com fio dimantado um processo de usinagem viável em termos industriais |
Link do Video | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211945 |
Palavras-chave | Nd-Fe-B, fio diamantado contínuo, ímãs à base de terras raras, tecnologia de usinagem de ímãs |
Colaboradores |